O grupo de partidos emergentes terá o desafio de unir três tendências que podem comprometer a unidade da coalizão. Uma, mais racional, defende apenas uma aliança para eleger deputados; outra sonha com uma chapa majoritária, com candidatos ao governo e ao senado. Mas no G-12, há também o lado fisiologista, que só pensa em cargos na reforma administrativa que o governador Wilson Martins anuncia para o inicio de 2014.
Os três lados do G-12
13/12/13, 08:44