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Antes de morrer, dançarina revelou que era stripper

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O delegado Fábio Cardoso, titular da Divisão de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF), concluiu que Milton Severiano Vieira, o Miltinho da Van, de 32 anos, matou Cícera Alves de Sena, a dançarina Amanda de Bueno, de 29 anos, por motivos passionais. Preso preventivamente pelo crime, ele foi transferido, na segunda-feira (20) para o Complexo de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio.

No dia seguinte ao noivado do casal, a dançarina disse ter duas revelações do seu passado para fazer ao companheiro. Durante a conversa, Amanda contou que havia trabalhado na boate de striptease Império e que fora condenada por tentar matar uma colega, dentro do estabelecimento, na cidade de Taguatinga, em Brasília.

Na casa em que moravam, na Posse, em Nova Iguaçu, os dois discutiram o assunto. Com ciúmes, Miltinho chegou a ofender a noiva. Três dias depois, ele marcou um almoço com uma ex-namorada. Durante a refeição, em que também bebeu cerveja, o ex-casal fez fotos e vídeos, que foram enviados pela moça para Amanda. Ao voltar para casa, tiveram mais uma briga, por ciúmes de ambos.

Depois de gritos e palavrões dentro da mansão, o bate-boca evoluiu para agressões físicas. Miltinho da Van jogou a dançarina no jardim e bateu com a cabeça dela pelo menos 12 vezes no chão. Em seguida, deu dez coronhadas na funkeira. Com uma escopeta, lhe deu ainda cinco tiros e, segundos depois, rendeu funcionários e roubou um Gol. O criminoso fugiu com o carro e acabou sendo capturado por agentes da DHBF ao capotar na Via Dutra.

Fonte: Extra

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