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Homem é morto com golpes de garrafa em briga no Mafrense

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Atualizada às 10h15 (horário local)
O comerciante Hélio Cortez de Sousa, 55 anos, foi morto com golpes de garrafa por volta das 20h deste domingo (9), no bairro Mafrense. O crime aconteceu em frente a um bar na rua Nelson Cruz.

Segundo informações do comandante do 9º BPM, coronel Cândido Rodrigues, a vítima estava indo embora quando outro homem o chamou de volta e ambos iniciaram uma discussão. “O suspeito é o Alexandre dos Santos Gomes, vulgo Pitiaca, de 35 anos. Eles entraram em luta corporal e a vítima foi ferida mortalmente com um gargalo de garrafa”, descreveu. 

 

 

O suspeito evadiu-se do local e a polícia realiza diligências a fim de capturá-lo. 

O corpo de Hélio está sendo velado na funerária São João Batista, na avenida Miguel Rosa. 

Segundo informações da Delegacia de Homicídios, Alexandre também sofreu um corte de garrafa, foi ao Hospital do bairro Matadouro onde foi feito um curativo e fugiu. A Polícia Civil agora procura Manoel Silvério da Silva, que estaria com Hélio, no local do crime, e seria uma importante testemunha. 

O relatório na delegacia registrou que a esposa Manoel foi até o local do crime e disse que o marido não havia voltado para casa e não sabia da amizade dele com a vítima. 

De acordo com o coordenador da Delegacia de Homicídios, delegado Francisco Baretta, o suspeito ainda pisou na cabeça da vítima e Pitiaca já teria passagem por ter espancado a mãe e a esposa. Ele acrescenta que no local, havia um policial militar, que presenciou o homicídio, mas não agiu. “Segundo consta, havia um PM que permaneceu inerte durante o ocorrido. Nós policiais não podemos praticar o crime penal de omissão que é tão grave quanto o crime que ocorreu, nesse caso, o homicídio. O plantão da Corregedoria foi acionado e ele deve responder”, informou. 

O policial militar que estava no bar, disse à Corregedoria que chegou quando a vitima já estava agonizando e que tentou salvar sua vida, por isso não foi atrás do bandido.

Os familiares de Hélio não quiseram falar sobre o caso e apenas se limitaram a dizer que estão todos chocados com o crime. Eles afirmam que o comerciante tropeçou em uma garrafa e o acusado se zangou e começou a discussão.

 

Flash de Caroline Oliveira
Redação Carlos Lustosa Filho
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