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Comunidades terapêuticas pedem apoio para reestruturar obras

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A estruturação das comunidades terapêuticas do Piauí foi o enfoque principal de audiência desta quinta-feira (2), com a vice-governadora Margarete Coelho. O procurador geral da Fazenda da Esperança, Adalberto Calmon; o coordenador da Fazenda da Paz, Célio Barbosa; o coordenador geral da Coordenadoria de Enfrentamento às Drogas (Cendrogas), Sâmio Falcão e demais autoridades. O retorno do convênio de construção da Fazenda da Esperança em Campo Maior, restabelecimento do cronograma e a ampliação das estruturas físicas foram algumas das temáticas discutidas na reunião. 

 

 

De acordo com o coordenador da Fazenda da Paz, Célio Barbosa, o encontro tratou sobre a retomada de parcerias, que a Fazenda já realizava junto ao Governo do Estado.  “No ano de 2008, houve um grande contrato de parceria com o governo Wellington Dias, e aí ele saiu  para ser senador e durante esse tempo conversamos com ele.  Hoje sentamos com a vice-governadora e apresentamos os projetos que estão paralisados e que geram prejuízos para as entidades e para o governo”, explicou.

O coordenador geral da Cendrogas, Sâmio Falcão, afirmou que o Estado vem buscado retomar contratos para estruturar essas comunidades terapêuticas. “Tratamos também do projeto de lei que visa contemplar diversas comunidas terapêuticas para ofertar um maior numero de vagas para tratamento de recuperação e reinserção social de dependentes químicos do Piauí”, declarou.

Além da Fazenda da Paz, o estado do Piauí atualmente possui a Fazenda da Esperança, que tem três unidades em funcionamento nos municípios de Campo Maior, São João da Varjota e Itainópolis. Na oportunidade, o procurador geral da instituição, destacou o tempo de paralisação do convênio de estruturação das unidades. “Esses processos foram iniciados há oito anos e com a saída do governador Wellington Dias, o outro governador que assumiu não deu seguimento à construção em Campo Maior, a construtora não finalizou e utilizou apenas 10% do recurso que iria ser executado”, enfatizou Calmon.

A vice-governadora, responsável pela condução da audiência, garantiu o empenho do Governo no retorno do convênio e da retomada da construção da Fazenda da Esperança em Campo Maior e São João da Varjota. “Foi tratado à estrutura física da Fazenda da Esperança em Campo Maior e São João da Varjota, com a ampliação do número de ofertas, podendo viabilizar um atendimento mais eficaz. Vou repassar ao governador o relatório da reunião de hoje, destacando a importância do restabelecimento do cronograma e a ampliação das estruturas físicas”, ressaltou Margarete Coelho.  “A alteração da legislação estadual, no sentido de possibilitar a realização de convênios entre o estado e as comunidades terapêuticas, afim de que possa também contribuir com a manutenção da entidades, foi debatido nesse encontro”, comentou.

 

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