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FGV realiza treinamento no PI com intuito de dar continuidade a obras paralizadas

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Depois da assinatura de convênio da Fundação Getúlio Vargas , FGV, com o governo do Piauí, nesta querta-feira (05), vai acontecer um treinamento com consultores da FGV e servidores das secretarias de Governo, Infraestrutura, Turismo, Saúde, Transportes, Cidades e Meio Ambiente, Agespisa, Agência de Desenvolvimento Habitacional, Instituto de Desenvolvimento do Piauí, Departamento de Estradas de Rodagens e Fundação Estadual de Esportes.

O secretário  de Governo Merlong Solano diz qeu não se trata apenas de fazer diagnóstico ou fiscalização, mas de resolver os impasses que estão determinando o atraso ou a paralisação de obras no Piauí. “A Fundação Getúlio Vargas, com o seu grande conhecimento e capacidade técnica, juntamente com as nossas secretarias, é responsável por destravar empecilhos burocráticos, refazer projetos, enfim, encurtar caminhos”, enfatiza.

Dentre os trabalhos monitorados pela FGV estão a construção do Rodoanel de Teresina, Hospital Regional de Picos, Viaduto da Avenida Miguel Rosa, nova Maternidade de Teresina, Adutora do Sudeste Piauiense, duplicação e restauração das BRs 316 e 343, além de dezenas de outras intervenções nas áreas de mobilidade urbana, saúde, educação, esgotamento sanitário e abastecimento de água. Juntas, elas representam um volume de recursos de mais de R$ 2,2 bilhões. 

O evento começa às 9 horas, no escritório da FGV em Teresina, na Rua Acésio do Rego Monteiro, n° 1515, bairro Ininga.
 
“Estamos dando mais um passo na concretização da parceria técnica entre o Governo do Piauí e a Fundação Getúlio Vargas, com o objetivo de dar celeridade à execução de obras estratégicas para o Estado. A FGV vai se reunir com a equipe numa capacitação para ajudar a resolver os problemas, colocando em andamento uma série de providências que precisam ser tomadas daqui pra frente”, destaca o secretário Merlong Solano, que está encarregado de coordenar o Comitê Gestor da parceria.
 
O contrato com a FGV foi assinado há um mês e durante esse período a Fundação fez reuniões em separado com os órgãos, criou grupos de trabalho e elaborou um levantamento preliminar de todas as obras elencadas como prioritárias. “Nessa reunião nós não vamos falar sobre as obras em si, mas sobre a metodologia que deverá ser adotada para monitorá-las, como cada grupo vai atuar para identificar riscos e estabelecer uma constante de acompanhamento através da formação do que chamamos de oficiais de risco”, explica o coordenador local da FGV, Luís Carlos Pinto.

Da Redação
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