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Jogo entre River e Fortaleza termina com pancadaria e torcedora ferida

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  • riv-ftz-15.jpg Foto: Érica Paz/River A.C.
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Uma confusão envolvendo torcedores de River e Fortaleza terminou com intervenção policial e pelo menos uma pessoa ferida no estádio Albertão, na tarde deste sábado (23), após jogo entre os dois times pela Série C do Campeonato Brasileiro. 

A mulher, identificada como Márcia Regina, 27 anos, deixou o estádio consciente, após ter a cabeça enfaixada. Seu marido, Guilherme, acredita que ela tenha sido ferida de raspão por um tiro disparado por policiais que tentavam controlar o tumulto. Não se sabe dizer se torcedora realmente foi baleada por uma bala de borracha ou atingida por outro objeto. 

"A gente já ia descer para ter acesso ao lado de fora e os policiais atiraram lá em cima. Era para atirar era contra a torcida que estava bagunçando lá embaixo, não era contra os cidadãos, não. Tinha muito cidadão ali que desceu com medo de ter briga lá embaixo. Ficou todo mundo na boca do túnel alí e ela foi atingida de raspão, tudo indica", disse Guilherme em entrevista para a TV Esporte Interativo. 

A confusão começou após a partida terminar, com empate em 1 a 1. Imagens da transmissão de TV mostram policiais militares no setor de cadeiras, no lado destinado a torcedores do Fortaleza, disparando tiros para a arquibancada que fica logo abaixo. Em outra imagem, é possível ver um torcedor do time cearense sendo puxado de volta para as cadeiras do Albertão, como se o mesmo tivesse caído ou pulado de lá para a arquibancada, onde estavam torcedores do River. 

O técnico Marquinhos Santos, do Fortaleza, defendeu que o futebol do Nordeste dê o ponta pé para que cenas como esta não se repitam nos estádios do Brasil. "É o tipo de situação que não estamos acostumados. Ver torcedores pulando alambrado, torcida machucada procurando socorro. (...) Isso denigre o futebol do Nordeste, isso denigre o futebol brasileiro. Esperamos que isso possa diminuir", disse o treinador, lembrando que no início de agosto o Brasil sedia os Jogos Olímpicos e o Brasil precisa dar exemplo de comportamento nas arquibancadas.

Fábio Lima [Flash]
Diego Iglesias [Da redação]
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