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Briga entre pacientes no hospital Areolino de Abreu deixa um ferido

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A família de um paciente do Hospital Psiquiátrico Areolino de Abreu procurou a TV Cidade Verde para denunciar que ele, Francisco das Chagas Silva, 37 anos, teria sido agredido por outro paciente dentro do hospital. O caso teria ocorrido na semana passada e na confusão ele teria tido o braço quebrado. 

De acordo com José de Ribamar, irmão de Francisco, ele sofre de esquizofrenia e tinha histórico de agressividade, mas nunca tinha se envolvido em agressões no hospital. “A gente não sabe como aconteceu porque o hospital não passa informação direito”, declarou em entrevista à TV Cidade Verde. 

Francisco das Chagas teria ficado machucado e foi levado para o Hospital de Urgências de Teresina (HUT), onde passou pelo setor ortopédico. Depois foi encaminhado para uma enfermaria, onde são separados pelo grau de risco que representam. 

O Hospital enviou nota informando que ele foi quem iniciou a briga e que foi socorrido. Na enfermaria, ele deve ser acompanhado por um familiar, que segundo a direção da unidade de saúde, havia se recusado a acompanhá-lo. E que o paciente passa bem. 

Nota na íntegra:

A direção do Hospital Psiquiátrico Areolino de Abreu (HAA) informa que o paciente F.C.S, 37 anos, foi internado nesta unidade no dia 15 de agosto de 2016, devido quadro psicótico. No dia 22 iniciou uma briga com outro paciente, onde acabou fraturando o braço.

Imediatamente, a direção do hospital tomou todas as medidas necessárias, informando a família sobre o ocorrido e encaminhou o paciente para o atendimento ortopédico no Hospital de Urgências de Teresina(HUT). Ele passa bem e se encontra na ala clínica do HAA.

A recomendação do hospital é que a família sempre acompanhe o paciente nas internações psiquiátricas em uma enfermaria semelhante às de um hospital geral. De início a família se recusou a acompanhá-lo.

O hospital tem que ser um lugar democrático em que o paciente deve ser tratado em suas necessidades não importando sua origem. Todos os pacientes são sempre avaliados em relação ao grau de risco que oferecem e atualmente os pacientes que cumprem medida judicial estão em uma ala separada, que é atualmente a ala mais calma do hospital.

 

Caroline Oliveira
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