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Sílvio Mendes diz que Piauí precisa de sistema de saúde mais resolutivo

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O candidato a vice-governador Sílvio Mendes (PSDB) afirmou nesta quinta-feira (17) que a saúde no Piauí precisa de mais resolutividade. A coligação, que tem o governador Zé Filho (PMDB) como candidato a reeleição, apresentou projeto de governo com proposta para atender bem e de forma rápida a população. 

O diagnóstico da saúde piauiense é de que há uma intensa movimentação das pessoas pelos municípios do Estado em busca de atendimento. “No caso da saúde o Piauí continua com um grande fluxo do interior do Estado para a capital. Isso acontece porque as pessoas buscam ser atendidas e isso é direito constitucional. Como a rede SUS não funciona bem no interior, os hospitais regionais não resolvem a maioria dos problemas que deveriam resolver”, analisa Sílvio Mendes. Para o candidato a vice-governador é preciso olhar para cada piauiense em seu município e a partir dele começar a resolver os problemas na saúde.

“Então, o primeiro ponto é o fortalecimento dos hospitais regionais. Em segundo é o fortalecimento da gestão para que ela organize uma rede de assistência que não é suficiente como está hoje”, explica o candidato a vice-governador. A principal aposta é na parceria com os municípios com a montagem de uma rede integrada centralizada na resolutividade, o que passa por uma descentralização e regionalização dos atendimentos com um serviço mais efetivo e seguro.

A consolidação do sistema passa também pelo suporte a todos que trabalham no Sistema Único de Saúde para solucionar os problemas de modo ágil. "Terceiro, que dê suporte aos profissionais de saúde para que possam resolver problemas sem a necessidade de vir a Teresina com uma rede hierarquizada, com centrais de regulação que forneçam a garantia de atendimento, ampliação de leitos de UTI, criação de novas UTI´s , qualificação profissional", pontua Sílvio Mendes.

O plano de governo contempla ainda iniciativas fundamentais como a implantação da Assistência Materno-Infantil, especialmente no pré-natal, parto e puerpério e a garantia de Assistência Farmacêutica adequada com foco nas doenças crônicas. “Nem sempre é uma questão de dinheiro, mas pode ser uma questão de gestão ou de qualificação profissional”, finaliza.

Da Redação 

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