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Taxistas dizem que manifestações continuam e ameaçam suspender o serviço na capital

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Os taxistas de Teresina realizaram manifestação no início da tarde desta segunda-feira (18) para pedir mais segurança para o trabalho da categoria. A motivação para o ato foi a morte do taxista Raimundo Francisco do Carmo, encontrado morto com sinais de tortura no bairro Nova Teresina, zona Norte de Teresina, no último sábado (16). Segundo o presidente de uma das cooperativas de táxi que atuam na capital, Pedro Santos, a categoria pretende ainda fazer outras mobilizaçãoes, incluindo a paralisação do serviço. 

Cerca de 60 carros participaram da manifestação de hoje, que partiu da Ponte Estaiada e avançou pela avenida Frei Serafim contornando a Igreja São Benedito e seguindo até o Jockey Clube de Teresina. Pedro Santos disse que a principal questão é a falta de segurança para os taxistas que trabalham à noite. "Essa carreata foi um pequeno grito para chamar atenção porque os taxistas estão sem condições de trabalhar à noite por conta da falta de segurança". 

Ele disse que as manifestações não vão parar. "Estamos avaliando junto a categoria a paralisação do serviços por algumas horas. Ainda estamos definindo a data e como vai funcionar a paralisação". A categoria pretende se reunir com o secretário de estado da segurança, Luís Martins e ao delegado geral, James Guerra, para pedir agilididade no caso da morte de Raimundo Carmo e mais policiamento na capital.

Pedro Santos reclama ainda que as blitz de trânsito se concentram apenas em algumas zonas das cidade e somente até às 22h. "Após esse horário, não vemos blitz em pontos estratégicos como a região da Santa Maria da Codipi, por exemplo". 

O presidente conta que em 2012 um taxista também foi assassinado na cidade de Timon (MA). Ele disse que os relatos de assaltos são constantes, principalmente, dos taxistas que atuam no período noturno. 


Sana Moraes
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