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Taxistas pedem barreiras de fiscalização e evitam 8 locais de Teresina

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Após a divulgação do inquérito da morte do taxista Carlos Alberto de Sousa, o sindicato da categoria entregou requerimento ao Estado para que sejam criadas barreiras obrigatórias de fiscalização. A informação é do presidente do sindicato, Antônio Barbosa.

"Entramos em contato com o sindicato de Brasília, onde também estava havendo muitos crimes contra taxistas e lá eles aplicaram essa medida e deu certo. Temos que ter barreiras para que os taxistas parem obrigatoriamente, especialmente após as 22h. Pedimos a compreensão dos clientes porque se são pessoas de bem, não há porque temer", declarou o sindicalista.

 

 

Outras medidas adotadas pela categoria é não aceitar passageiros na rua a partir das 22h e evitar oito pontos de Teresina, como Vila Jerusalém, Prainha e Morro da Esperança.

Há ainda entre os taxistas a preocupação para que os autores da morte de Carlos Alberto não sejam postos em liberdade. "Uma comissão da OAB irá acompanhar todo o inquérito para que eles, menores ou não, paguem pelo que fizeram, na cadeia. A polícia está atuando rapidamente, mas a Justiça não", argumentou o presidente do sindicato.

Jordana Cury
[email protected]

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