Este ramo está em alta por oferecer uma flexibilidade em horários e por ter mais autonomia para organizar suas próprias tarefas.
Na matéria de hoje vamos explicar como é possível um autônomo contribuir para o INSS.
Continue conosco e fique por dentro deste assunto.
Se você é um autônomo ou pretende atuar neste ramo, esteja atento em como funciona o pagamento do INSS, pois existem alguns pontos negativos para os autônomos não contribuir para o INSS.
Vamos listar algumas dicas para pagar o INSS como autônomo
Fazer a inscrição no Programa de Integração Social (PIS);
O trabalhador autônomo é inscrito como “Contribuinte individual”;
É necessário que você tenha registro no PIS ou programa de integração social, se você já trabalhou de carteira assinada, então provavelmente você já possui um número, porém, se você nunca contribuiu, é só inscrever-se pela internet e escolher o tipo de contribuição.
Efetuar o pagamento da Guia da Previdência Social (GPS).
O que quer dizer GPS?
O GPS quer dizer Guia da Previdência Social, ele é um carnê do INSS que pode ser preenchido pela internet ou de forma manual.
Quando for preenchido este manual, é preciso levar a guia até uma instituição bancária ou em casa lotérica e efetuar o pagamento.
O pagamento pode ser efetuado até o dia 15 do mês seguinte.
Quais são os tipos de contribuição?
O que vai diferenciar as contribuições são os valores pagos mensalmente, são dois tipos de contribuição.
Veja!
No caso do código 1007, o valor da contribuição será de 20% do salário, limitado ao teto da previdência, que em 2018, está no valor de R $5.645,80.
No código 1163, o valor é de 11% do salário mínimo, que é um pagamento mensal ao INSS de R $104,94 e você receberá o valor de um salário mínimo de aposentadoria.
Conclusão
É importante que os autônomos paguem suas contribuições de forma correta para ter uma segurança de uma aposentadoria para o futuro, portanto se planeje para que você não tenha dores de cabeça no futuro.
Fonte: Jornal Contábil