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Lojistas denunciam o aumento nos arrombamentos na região do Mercado Central

Se antes do isolamento social os arrombamentos nas lojas próximas ao Mercado Central, no Centro de Teresina, já aconteciam, agora, segundo lojistas e comerciantes,  a situação piorou. 

Eles comentam que o prejuízo é duplo: primeiro porque  não podem abrir as portas e vender presencialmente os produtos devido os decretos que restringem o comércio em relação a pandemia da Covid-19; segundo porque arrombadores estão aproveitando a situação para furtas as mercadorias guardadas nas lojas. 

Além da queda no faturamento, de perder os produtos para os arromabdores, os lojistas e empresários ainda precisam arcar com as despesas com objetos e estruturadas quebradas durante a invasão do estabelecimento. 

"Eu abri a loja. Vi que ele arrebentaram o teto. Arrebentaram o caixa e levaram o dinheiro. Então, a gente fica com a loja fechada, e os ladrões vem arrebentam a loja da gente", diz o lojista.

Outro lojista também reclama da situação "O que nós queremos é segurança, que a gente possa está em casa tranquilo com as nossas mercadorias bem guardadas, mas isso não está acontecendo". Ele diz que todos os dias vai até a sua loja para saber se os assaltantes levaram alguma mercadoria "porque todo dia tem uma novidade, tem um arrombamento (na região). Está difícil".   

Um terceiro lojista em entrevista ao Jornal do Piauí relatou que dois arrombamentos. "Já assaltaram a minha loja duas vezes: a primeira vez levaram oito redes e oito mantas. Dessa vez (na segunda), eu deixei o dinheiro na gaveta, e eles (arrombadores) levaram todo o dinheiro". 

Os lojistas e comerciantes pedem ao poder público maior segurança na região. "Nós estamos fazendo esse apelo para vê se colocam uma segurança aqui. Se dá jeito nesses ladrões aqui no Mercado Central", acrescenta a vítima dos dois assaltos.  


Carlienne Carpaso
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