Acompanhada de técnicos da Vigilância Sanitária e de uma nutricionista do Município, a secretária foi até o local e informou que a carne encontrada na escola, apesar de ter sido inspecionada, não foi autorizada para consumo humano, antes do resultado do laudo. "Fomos ao local e os técnicos afirmaram que não recolheram o produto porque apresentava características normais", disse Célia Ibiapina. 

A secretária, que aponta supostos indícios de manipulação das imagens, também acredita em motivações políticas para a denúncia. "Para se ter uma ideia nem a diretora da escola foi comunicada da irregularidade, que deveria a ser a primeira pessoa a ser comunicada. Não há fotos do ambiente. A merendeira informou que apenas tirou aquela parte azulada na carne comumente encontrada", revelou.

Célia Ibiapina acredita que na próxima semana sairá o laudo com a inspeção realizada pela Vigilância Sanitária. "Minha intenção é que o resultado saia o mais rápido possível para ser aberta uma sindicância", finaliza a secretária de Educação.