Entre as décadas de 1940 e 1960, não havia o culto à magreza e as mulheres curvilíneas eram admiradas e valorizadas pela sociedade. Mesmo assim, célebres divas de Hollywood, como Marilyn Monroe, Audrey Hepburn, Marlene Dietrich e Elizabeth Taylor, já faziam dieta, exercícios físicos e se preocupavam em manter-se magras (algumas delas sofriam muito com isso). Saiba como essas musas - que se tornaram símbolo de glamour, beleza e elegância - mantinham a boa forma:

Sex symbol de Hollywood, Marilyn era mais conhecida por seu comportamento provocante do que pelos dotes culinários. Mas alguns biógrafos da estrela garantem ela se preocupava com uma alimentação saudável e adorava preparar em casa refeições naturebas. Para manter a boa forma, Marilyn fazia levantamento de peso diariamente.

Conhecida por sua silhueta esguia e elegante, a eterna bonequinha de luxo não era fã de exercícios físicos, em geral. A única exceção ficava por conta das caminhadas, que Audrey fazia todos os dias, de preferência, em locais cercados por natureza. Para manter-se magrinha, a atriz costumava manter uma alimentação equilibrada, baseada em frutas e vegetais. Mas, de vez em quando, Audrey se permitia comer macarrão e chocolate amargo. 

Seu verdadeiro segredo de beleza? cochilos vespertinos, um hábito saudável (que nem todo mundo pode usufruir) do qual a estrela de “Sabrina” e “My fair lady” não abria mão.

A musa alemã foi uma das primeiras atrizes a sofrer com a ditadura da magreza: foi obrigada a emagrecer para participar do filme “Marrocos” (1930) e desde então viveu em constante dieta, à base de sopa, torradas e queijo cottage.

“Eu trabalhava muito, então, era impossível manter uma rotina diária de exercícios. Mas eu adorava andar a cavalo, nadar e fazer caminhadas”, disse Elizabeth Taylor em uma entrevista. Na adolescência, a dona dos olhos cor de violeta mais famosos do cinema precisou emagrecer para participar do filme “National velvet” (1944) e, para isso, enfrentou uma radical dieta de proteínas. A estrela de “Cleópatra” passou a maior parte da vida lutando com a balança e sofreu com o efeito ioiô, ao longo da fase adulta. Elizabeth chegou a declarar que foi preciso colar uma foto sua (em que estava mais ‘gordinha’) na porta da geladeira para desestimular acessos de comilança.

As informações são do site da revista americana Shape.