A estiagem que assola o Piauí e deve ser uma das maiores das últimas décadas já reflete na necessidade de água da população. Segundo o presidente da Agespisa, Raimundo Neto, o consumo do líquido em pleno mês de maio já equivale ao dos meses entre setembro e dezembro, o chamado B-R-O-Bró. Ele acrescenta que a situação é mais grave nas grandes cidades piauienses atendidas pela empresa, sobretudo em Teresina, Floriano, Parnaíba e União.
"A seca já é uma das piores dos últimos tempos. A demanda de água está como se estivéssemos em setembro ou outubro. Por determinação do governador estamos engajados com todas as secretarias, procurando saídas para não permitir que falte água à população e focando em ações duradouras", diz. Atualmente, a Agespisa está produzindo 235 milhões de litros de água por dia em seu complexo de produção, que inclui três estações de tratamento de água, localizado na zona Sul de Teresina. A produção de água da capital também é reforçada por 50 poços existentes em vários bairros, com uma concentração maior na região da Santa Maria da Codipi, zona Norte. Com os poços, a produção diária total de água em Teresina chega a 250 milhões de litros.
Foto: Evelin Santos / Cidadeverde.com
Na região do semiárido, a Agespisa também realiza outras ações. A adutora do Garrincho que atende a região do São Raimundo Nonato, tem reservados R$ 18 milhões para a construção de um novo trecho adutor que desta vez será feito em ferro fundido. "Estamos também duplicando a capacidade dos poços que atendiam os povoados. Compramos três bombas para aumentar a capacidade. Em Jaicós, foram perfurados mais dez poços", diz Raimundo Neto. Na região norte da capital, há o projeto de uma nova estação de tratamento.
Campanhas
Os leitoristas da Agespisa estão atuando contra a dengue e distribuindo folhetos educativos para prevenir o mosquito causador da doença. Os consumidores também poderão participar de uma campanha de doação de valores em favor da Fazenda da Paz através do talão da conta da empresa.
Carlos Lustosa Filho
[email protected]
"A seca já é uma das piores dos últimos tempos. A demanda de água está como se estivéssemos em setembro ou outubro. Por determinação do governador estamos engajados com todas as secretarias, procurando saídas para não permitir que falte água à população e focando em ações duradouras", diz. Atualmente, a Agespisa está produzindo 235 milhões de litros de água por dia em seu complexo de produção, que inclui três estações de tratamento de água, localizado na zona Sul de Teresina. A produção de água da capital também é reforçada por 50 poços existentes em vários bairros, com uma concentração maior na região da Santa Maria da Codipi, zona Norte. Com os poços, a produção diária total de água em Teresina chega a 250 milhões de litros.
Foto: Evelin Santos / Cidadeverde.com
Na região do semiárido, a Agespisa também realiza outras ações. A adutora do Garrincho que atende a região do São Raimundo Nonato, tem reservados R$ 18 milhões para a construção de um novo trecho adutor que desta vez será feito em ferro fundido. "Estamos também duplicando a capacidade dos poços que atendiam os povoados. Compramos três bombas para aumentar a capacidade. Em Jaicós, foram perfurados mais dez poços", diz Raimundo Neto. Na região norte da capital, há o projeto de uma nova estação de tratamento.
Campanhas
Os leitoristas da Agespisa estão atuando contra a dengue e distribuindo folhetos educativos para prevenir o mosquito causador da doença. Os consumidores também poderão participar de uma campanha de doação de valores em favor da Fazenda da Paz através do talão da conta da empresa.
Carlos Lustosa Filho
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