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MPE terá coletiva para falar sobre rumos do caso Fernanda Lages

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O promotor do Ministério Publico do Piauí, Eliardo Cabral, se pronunciou pela primeira vez após a Polícia Federal ter apresentado conclusões sobre a morte de Fernanda Lages. Ele recebeu equipe da TV Cidade Verde e afirmou que não gostou do resultado.


“Fiquei admirado e maravilhado de ver que nosso país tem equipamentos tecnológicos avançados. Compararia a um armamento poderoso, um arsenal muito poderoso. Mas não gostei da pontaria. O tiro não atingiu o alvo”, disse o promotor.

O promotor disse que respeita a Polícia Federal, mas mantém a posição de que Fernanda Lages foi assassinada no dia 25 de agosto de 2011, nas obras da futura sede do Ministério Público Federal, localizada na avenida João XXIII.

“Não tenho críticas ao trabalho [da Polícia Federal], vou continuar respeitando. Mas não mudou nada ao meu conceito. Não podemos nos curvar ao resultado. Não convenceu”, analisa Eliardo Cabral.

Ele garantiu que não vai apontar culpados, como sugeriu a OAB, e que vai defender que o caso não seja arquivado. “Se eu venho falando é porque tenho base. As pessoas estão comentando a boca miúda o caso. A sociedade toda sabe, não é só o promotor”, 

“Na hora que houver uma ‘cachaçada’ mal bebida, ou uma separação, a verdade vai vir a tona” Na próxima semana vamos marcar uma coletiva para falar sobre que rumos iremos tomar sobre as investigações”, disse Eliardo.

Lívio Galeno
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