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Kim do Caranguejo desabafa e diz que entregará prefeitura em ordem

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O prefeito de Luis Correia, Kim do Caranguejo, desabafou hoje (20), durante entrevista ao Jornal do Piauí. Kim relatou que foi alvo de perseguição, teve sua casa invadida durante a campanha eleitoral e, apesar das dificuldades, vai repassar a prefeitura com as contas sanadas e entregará novos equipamentos no dia 31 de dezembro, último dia de mandato.


Evelin Santos/Cidadeverde.com


Segundo o prefeito, Luis Correia foi transformada em sua gestão e gostaria que o próximo gestor, a prefeita eleita Adriane Prado, tenha a mesma preocupação.


Para Kim, muitas coisas que ainda estão acontecendo na cidade são fruto da campanha eleitoral. Ele afirma que o palanque ainda não foi desmontado. 



"Queria parabenizar os que ganharam e que em 2013 possam trabalhar pela prefeitura, dando continuidade ao trabalho que deu dignidade aos funcionários. No mandato anterior, o grupo deixou os salários atrasados. Hoje, Luis Correia é dos municípios que melhor paga professor, alguns recebem mais de R$ 3 mil. Estamos entregando toda documentação, temos fotos e atas registradas em cartório. O que me deixa triste é que a política tem que ser diferente. Acabou a eleição, tem que acabar o palanque. Ela tem que se preocupar com o mandato", disse.


Kim afirmou ainda que no dia 31 de dezembro entregará novos equipamentos para a cidade. "Dia 31 vamos mobilizar na praça e no ginásio para a entrega de sete carros novos para a Saúde, dois caminhões compactadores, seis ônibus escolares do Fundeb, estamos equipando todas as escolas com recursos do governo federal", declarou.




Desabafo


O prefeito fez ainda um desabafo. Segundo ele, sua casa foi invadida e seu filho agredido fisicamente. "As pessoas que não são do mesmo lado vão jogando lixo nas portas das casas para poder prejudicar a administração. Minha casa foi invadida. Derrubaram o portão, meu filho foi agredido. Fui à justiça, pedi segurança em Teresina. Eu ganhei uma eleição e nunca saí soltando foguete. Acho que cada um tem que assumir e pensar na gestão", avaliou.


Leilane Nunes
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