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Tropa de Choque faz retirada de famílias do Jacinta Andrade

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Atualizada às 10h06

Uma comissão dos ocupantes do residencial Jacinta Andrade acompanha neste momento a reintegração de posse que teve início da manhã desta terça-feira. Cerca de 50 homens do Rone, Gate e Tropa de Choque estão no local para evitar confronto entre oficiais e moradores. Um total de 116 famílias terá que sair das casas por decisão judicial. 

O coronel Jaime Oliveira é quem está abordando as famílias. Ele disse que até agora não houve resistência e que a desocupação está sendo feita com tranquilidade. 

Márcio Freire, da comissão dos ocupantes do Jacinta Andrade, informou que moradores estão acompanhando a desocupação para evitar excessos por parte da polícia. 



Atualizada às 9h15 (hora local) 

A reintegração de posse das 116 famílias do Jacinta Andrade está sendo acompanhada pelo oficial de Justiça, Pedro Luís. Ele disse que 68 famílias já deixaram as residências voluntariamente. 

Nas outras, os ocupantes não estão aparecendo, ficam observando apenas de longe, os policiais quebrando os cadeados e retirando os pertences de dentro das casas. 


“Não está havendo resistência, mas se houver eles serão presos”, afirmou o oficial de Justiça.

O trabalho começou por volta das 8 horas e deve durar o dia todo, já que todas as casas devem ser reintegradas hoje. 

Os militares que estão no local são coordenados pelo coronel Jaime Oliveira do Batalhão de Operações Especiais. 



Atualizada às 8h35 (hora local)

Policiais militares do Rone, Cavalaria, tropa de choque e Corpo de Bombeiros estão no residencial Jacinta Andrade, região da Santa Maria da Codipi, zona norte de Teresina, para cumprir a ordem de despejo de 116 famílias que ocupam irregularmente as casas do residencial. 


Os ocupantes querem resistir, mas representantes da associação dos moradores aconselham que isso não aconteça. 

“Estamos com uma reunião marcada para amanhã na ADH [Agência de Desenvolvimento Habitacional] para resolver a questão dos 30 apartamentos e dos terrenos no Parque Brasil. Estou indo conversar com eles e dizer que é melhor não resistir”, afirma Anísia da Associação.  


Os militares se concentram na sede do 13º Batalhão localizado no residencial para acompanhar os oficiais de Justiça no despejo. 

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Flash de Leilane Nunes
Redação Caroline Oliveira

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