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Quenianos dominam a São Silvestre 2012

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Após uma disputa acirrada nos últimos quilômetros, o queniano Edwin Kipsang venceu a Corrida Internacional de São Silvestre. Quarto colocado, Giovani dos Santos garantiu a presença do Brasil no pódio da 88ª edição da tradicional prova, disputada na manhã desta segunda-feira.


Com o sucesso de Kipsang, o Quênia contabiliza 13 títulos, dois a mais que o Brasil. O país africano viveu um breve jejum na prova, já que não vencia desde 2009, quando James Kipsang conquistou o bicampeonato – desde então, triunfaram o brasileiro Marílson Gomes dos Santos e o etíope Tariku Bekele.

Quarto colocado nesta segunda-feira, Giovani dos Santos garantiu a presença do Brasil no pódio, mas não chegou a brigar diretamente pela vitória. Em uma disputa restrita a quenianos, Edwin Kipsang superou os compatriotas Joseph Aperumoi e Mark Korir para cruzar a linha de chegada.

Confira os primeiros colocados da São Silvestre 2012:

1 - Edwin Kipsang (Quênia): 44min05s
2 - Joseph Kachapin Aperumoi (Quênia): 44min14s
3 - Mark Korir (Quênia): 44min20s
4 - Giovani dos Santos (Brasil): 44min51s
5 - Hafid Chani (Marrocos): 45min56s
6 - Najim El Qady (Marrocos): 46min34s
7 - Alphonce Felix Simbu (Tanzânia): 46min37s
8 - Ubiratan José dos Santos (Brasil): 46min38s
9 - Ahmed Baday (Marrocos): 46min40s
10 - Paulo Roberto de Almeida Paula (Brasil): 46min49s

Corrida feminina

A queniana Maurine Kipchumba venceu a 88ª edição da Corrida Internacional de São Silvestre com facilidade. Contratada para representar o Cruzeiro na prova disputada nesta segunda-feira, a competidora africana aumentou o jejum de atletas brasileiras na disputa.

A última brasileira a vencer a São Silvestre foi Lucélia Peres, na temporada de 2006. Desde então, ganharam as quenianas Alice Timbilili (2007 e 2010), Pasalia Chepkorir (2009), Priscah Jeptoo (2011) e Maurine Kipchumba, além da etíope Yimer Wude Ayalew (2008).

Campeã da Volta da Pampulha no começo de dezembro, Kipchumba, 24 anos, venceu com facilidade nesta segunda-feira e garantiu o triunfo ao Cruzeiro, clube que não costumava investir em atletas africanos. Tatiele Carvalho, sexta colocada, ficou fora do pódio, mas foi a melhor representante do Brasil na corrida.


Fonte: Gazeta
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