Cerca de 41 prefeitos do Piauí estiveram reunidos com diretores da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), para prestar contas sobre andamento de obras de abastecimento de água, esgotamento sanitário e construção de banheiros nas zonas rurais.
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Em 2012, com recursos do PAC 2, a Funasa destinou R$ 500 mil para que 41 prefeituras construíssem banheiros em comunidades rurais e realizassem melhorias na infraestrutura de esgotos e fossas sépticas. No entanto, após um ano, algumas cidades ainda não informaram sobre o andamento das referidas obras e/ou não entregaram o relatório da finalização das mesmas.
“Para o PAC foram modificadas cerca de 21 leis e medidas provisórias encaminhadas para facilitar a destinação de recursos. O dinheiro vem e está nas contas, mas algumas prefeituras não se interessam em tocar as obras. O esforço da presidenta Dilma e do ministro Padilha tem dado resultado no Piauí. Isso é fato”, afirmou o diretor de saúde ambiental da Funasa.
Henrique Pires destaca ainda que a Funasa conta com 11 engenheiros aptos a fiscalizarem os convênios após a entrega dos relatórios e explica o papel da insituição. "Muitos gestores comparecem à Funasa para que o órgão fiscalize as obras. “Esta não é a função da Funasa. As prefeituras é que devem fazem as vistorias e enviar os relatórios à Fundação”, destacou.
Por outro lado, os prefeitos justificam a demora na entrega dos relatórios devido à mudança de gestões. O prefeito José Simão (PT), afirma que 100% das obras já foram concluídas no município Lagoa do Sítio, localizado na microrregião de Valença.
“A parceria com a Funasa tem sido muito boa, além do projeto de água e esgoto, tivemos parceria na construção das UPA’s e das Unidades Básicas de Saúde, temos muitos projeto e a Funasa é parceira nessas e muitas outras ações no município de Lagoa do Sítio”, disse o prefeito.
Da Editoria de Cidades