O Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco) instaurou quatro inquéritos para apurar os crimes cometidos pela quadrilha desbaratada durante Operação Alcateia realizada na semana passada. A todo instante chegam supostas vítimas do bando que realizavam saidinhas de banco em Teresina, Timon e José de Freitas.
No final da semana passada, um homem foi até a sede da Greco e reconheceu um dos acusados, Erlon Pereira dos Santos, como sendo o autor do assalto de R$ 12 mil, que estava em poder dele numa oficina no bairro Tabuleta, zona Sul de Teresina.
Érlon Pereira dos Santos - Processo na 4ª Vara Criminal e roubo da Polinter
“Além do dinheiro levaram o celular da vítima Waldiney da Costa Silva e estavam utilizando ele nas ações criminosas. Quando apreendemos o celular tinha fotos da vítima, inclusive com a família”, destacou o delegado Carlos César, um dos coordenadores da operação Alcateia.
Delegado Carlos César
Ele disse que muita gente que foi roubada está reconhecendo os acusados como autores dos assaltos e estão indo até a Greco para registrar. “Todos que forem comprovados serão instaurados inquéritos”, destacou o delegado.
Além deste roubo, foram instaurados mais três processos pela Greco: um do roubo de R$ 57 mil em frente ao Banco do Brasil da avenida João XXIII; um de R$ 28 mil à uma farmácia em José de Freitas e do roubo à Agroleste Rações. Outros dois serão feitos em Timon.
A polícia já está no encalço dos dois foragidos: Gilmar Lopes de Sousa Junior, o Ventania e Willderson Nery Santos, vulgo Bi que são de Timon.
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Caroline Oliveira