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Agespisa: "não há necessidade de CPI", diz Antônio Filho

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Empresários de vários segmentos e o presidente da Agespisa, Antônio Filho, se reuniram na noite de ontem (22) para discutirem a atual situação do órgão e o processo de subdelegação. Na ocasião, o presidente se posicionou contra a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar a Agespisa.


A possibilidade de CPI foi levantada pelo deputado estadual Evaldo Gomes (PTC), durante sabatina na Assembleia Legislativa. "Já trabalhamos com toda a transparência necessária e não só o deputado, mas qualquer pessoa pode ter acesso aos documentos da Agespisa", argumentou.


A hipótese de instalação de uma CPI também foi levantada pelo vereador Major Paulo Roberto, mas a Câmara Municipal não tem competência para determinar a investigação.

No encontro com os empresários, o gestor explicou que com a subdelegação, 40% da Agespisa passaria a ser administrada pela empresa privada. "O privado não é danoso, é parceiro de todo o processo de desenvolvimento do Estado. Por que Teresina não pode ter um parceiro privado também?", defendeu Antônio Filho.


Os empresários se disseram surpreendidos pelo tamanho da dívida da Agespisa. "É uma folha de pagamento imensa, que passa dos R$ 7 milhões", observou o empresário Joaquim Costa, da AIP. 

Jordana Cury
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