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"Não sei como vou suportar", diz viúva de Champignon

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A viúva do músico Champignon, Claudia Campos, se pronunciou pela primeira vez desde a morte do marido, na última segunda-feira (9). Ela utilizou seu perfil no Facebook nesta quarta-feira para agradecer as palavras de força e o carinho quem vem recebendo neste momento difícil. “Ainda não sei como vou suportar. Vivi o amor mais sublime e raro. Ele era a pessoa mais encantadora e maravilhosa do mundo", escreveu.
Claudia Campos fez também declaração de amor eterno ao marido

Ela aproveitou a rede social para declarar seu amor eterno. "Amor, eu te amo mais que tudo nessa vida, para sempre vou te amar. Faria e farei tudo de novo por ti, pra viver 'Shangrillá contigo, meu amor'", publicou.

Grávida de cinco meses, Claudia escreveu que ela e a filha, que se chamará Maria Amélia, nunca esquecerão dele. “Eu e Maria Amelinha estamos aqui ainda neste plano te amando e esperando a hora de nos reencontrarmos e continuarmos nossos tantos sonhos juntos!”

A viúva pediu, ainda, para contar com a prece dos amigos da rede social. “Peço uma corrente de oração gigante do tamanho do coração dele neste momento para que ele possa caminhar para a luz e descansar no leito do amor de Deus”.

O caso
Luiz Carlos Leão Duarte Junior, conhecido como Champignon, foi encontrado morto em seu apartamento, na região do Morumbi, na zona oeste de São Paulo (SP), na madrugada da última segunda-feira (9), com um tiro de pistola 380 na cabeça. A polícia trabalhava com a hipótese de suicídio, o que foi confirmado rapidamente.
Uma arma foi encontrada na mão do músico. Ele estava em casa com Cláudia Campos, sua mulher, que está grávida e deixou o local em estado de choque. Ela chegou a ser atendida em um hospital e passou parte do dia sedada.

Na noite anterior, ele e a mulher foram jantar com um casal de amigos. De acordo com o corretor de imóveis Alexandre Denaion, vizinho do músico, ele aparentava estar bem e havia consumido "apenas dois saquês".

Alexandre Denaion relatou que, por volta da 0h05 da segunda-feira, ouviu um "barulho seco" de um tiro e a voz de Cláudia desesperada repetindo: "amor, você não fez isso". Ele conta que entrou no quarto onde Champignon guardava instrumentos, e viu a arma - uma pistola calibre 380 - na mão do músico, além de muito sangue.

O caso acontece cerca de seis meses depois da morte de Alexandre Magno Abrão, o Chorão, amigo de infância e parceiro com quem Champignon teve desentendimentos na banda Charlie Brown Jr. Atualmente, se dedicava à banda A Banca.


Fonte: Terra
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