Enquanto espera por uma resposta da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) em relação às propostas apresentadas na última segunda-feira, o meia Alex, líder e idealizador do Bom Senso FC, fez questão de mandar recado ao futuro presidente da entidade. O jogador do Coritiba também levantou a possibilidade de ter um terceiro candidato nas eleições a serem realizadas em abril.
"A CBF pode ter a continuidade do (José Maria) Marin, mas o Marco Polo (Del Nero) é outra pessoa, né? De repente ele tenha ideias diferentes. Relacionado às eleições, a gente não sabe quem pode concorrer, não sabe como funciona, não sabe quem pode ser candidato.
A pessoa que assumir a CBF o mais interessante é que ela entenda que o futebol brasileiro não vive um bom momento na condição geral, como de jogo quanto administrativa. Então, independente de nome, espero que o novo presidente entre com um projeto e retorne o que era antes", disse Alex após seminário em São Paulo.
A indefinição levantada pelo jogador faz sentido. Embora o nome do presidente da FPF (Federação Paulista de Futebol), Marco Polo Del Nero, aliado de Marin, apareça como o favorito para assumir o cargo, um novo nome pode aparecer como surpresa na campanha eleitoral.
No início do ano, o presidente da FGF (Federação Gaúcha de Futebol), Francisco Novelletto, abriu a possibilidade de concorrer ao cargo como candidato da oposição. Para a inscrição da chapa, no entanto, o cartola precisa do apoio de ao menos oito das 27 federações estaduais e também cinco dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro. Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, era outro que almejava o cargo.
"Sempre surge um terceiro candidato. Eu acabei de ficar sabendo que uma chapa precisa de um determinado número de federações e clubes, além de ter dois a três meses para apresentar essa chapa. Então, em dois ou três meses pessoas interessadas podem surgir.
Eu realmente desconheço se há alguém interessado. Mas como falei, independente de quem seja, que essa pessoa venha com o entendimento que muita coisa pode ser melhorada", completou o atleta.
Com a eleição prevista para acontecer no dia 16 de abril, é difícil que o cenário tenha uma reviravolta, uma vez que o prazo para a campanha e inscrição da chapa hoje é curto. Opositores ainda podem tentar um plano B.
Fonte: IG
"A CBF pode ter a continuidade do (José Maria) Marin, mas o Marco Polo (Del Nero) é outra pessoa, né? De repente ele tenha ideias diferentes. Relacionado às eleições, a gente não sabe quem pode concorrer, não sabe como funciona, não sabe quem pode ser candidato.
A pessoa que assumir a CBF o mais interessante é que ela entenda que o futebol brasileiro não vive um bom momento na condição geral, como de jogo quanto administrativa. Então, independente de nome, espero que o novo presidente entre com um projeto e retorne o que era antes", disse Alex após seminário em São Paulo.
A indefinição levantada pelo jogador faz sentido. Embora o nome do presidente da FPF (Federação Paulista de Futebol), Marco Polo Del Nero, aliado de Marin, apareça como o favorito para assumir o cargo, um novo nome pode aparecer como surpresa na campanha eleitoral.
No início do ano, o presidente da FGF (Federação Gaúcha de Futebol), Francisco Novelletto, abriu a possibilidade de concorrer ao cargo como candidato da oposição. Para a inscrição da chapa, no entanto, o cartola precisa do apoio de ao menos oito das 27 federações estaduais e também cinco dos 20 clubes da Série A do Campeonato Brasileiro. Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians, era outro que almejava o cargo.
"Sempre surge um terceiro candidato. Eu acabei de ficar sabendo que uma chapa precisa de um determinado número de federações e clubes, além de ter dois a três meses para apresentar essa chapa. Então, em dois ou três meses pessoas interessadas podem surgir.
Eu realmente desconheço se há alguém interessado. Mas como falei, independente de quem seja, que essa pessoa venha com o entendimento que muita coisa pode ser melhorada", completou o atleta.
Com a eleição prevista para acontecer no dia 16 de abril, é difícil que o cenário tenha uma reviravolta, uma vez que o prazo para a campanha e inscrição da chapa hoje é curto. Opositores ainda podem tentar um plano B.
Fonte: IG
