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5 meses: Parentes cobram agilidade na perícia de acidente aéreo

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A família da escrivã Loane Maranhão da Silva Thé, passou por uma outra recente tragédia: a morte dos jovens Guilherme Rodrigues e Marcos Ronald Sousa Sá, primos da jovem, que morreram na queda de um monomotor no aeroporto Petrônio Portela no dia 16 de dezembro de 2013. João Jerônimo Filho, pai de Marcos, diz que o sentimento entre todos é de tristeza. 


“É uma sensação muito ruim. Hoje faz cinco meses que meu filho e meu sobrinho morreram. A família está triste, arrasada. Não há quem aguente essa dor”, descreve. 


Jerônimo acrescenta que ainda hoje não há resultado da perícia do acidente. “Disseram que vai demorar por mais de um ano porque existem apenas quatro peritos em acidentes aéreos no Brasil e porque tem que passar pela Anac, Infraero e estamos dependendo do Cindacta de Pernambuco”, declarou. 

Ele acrescenta que ainda resta muitas dúvidas a respeito do acidente. “Queremos providências porque a perícia da PF está demorando. Não sabemos ainda o que houve, se foi falha no motor, se o avião parou no ar como testemunhas disseram, queremos respostas. Vamos entrar com processos”, diz João Jerônimo Filho. 


Carlos Lustosa Filho
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