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Tererê diz que Marcelo precisa se popularizar e cobra Vila Olímpica

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O deputado estadual Deusimar Brito, o Tererê (PSDB), comentou hoje (27) a declaração dada pelo governador Zé Filho de que o PMDB deverá fazer sua convenção somente na última data, já que o partido tem tempo para finalizar os entendimentos. Tererê explicou que a atitude de Zé Filho tem a intenção de permitir o crescimento do deputado Marcelo Castro (PMDB) junto a população.

Raoni Barbosa/Revista Cidade Verde

"Está sabido esse Zé Filho. O que ele quer ver o PMDB mais próximo, mais unido. João Madison [deputado] andou dizendo umas coisas. O Marcelo [Castro] tem que se popularizar. Se não tiver um candidato da vontade do povo é complicado. Acho que o Zé Filho está dando um tempo para ele crescer. É esse tempo que eu vejo que o Zé Filho, um governador que está mostrando em poucos dias que tomou decisões que agradaram a população como abrir os portões do Albertão, tirar os PMs dos órgãos para as ruas. São assim as medidas que um homem tem que tomar para se popularizar e acho que é isso que Zé Filho está esperando", afirmou.

O parlamentar adiantou que seu voto segue a orientação de Zé Filho e deu um conselho a Marcelo Castro. "Às vezes, um sorriso é importante, um abraço, um pegar de mão tem que ser forte para dar segurança. Tem pessoas que vivem puxando o saco do Marcelo. Se ele [Zé Filho] hoje disse que é o Marcelo eu vou junto com ele. Sou homem de bloco. Estou indo dentro do bloco", disse.


Tererê também cobrou um posicionamento do governo federal e do deputado federal Osmar Júnior (PCdoB) pela paralisação das obras da Vila Olímpica de Parnaíba. Segundo o tucano, os repasses de uma emenda destinada por Osmar Júnior, no valor de R$ 110 milhões, não foram usados na obra da Vila Olímpica e sim na sede do IFPI. 

"Eu queria era desmascarar o Osmar Júnior. Existia uma emenda de R$ 110 milhões, inventaram a história do estádio da vila não estar no padrão, mudaram o projeto e o dinheiro foi deslocado para o IFPI. Não temos mais os R$ 110 milhões. O que tem lá são R$ 14 milhões. Disseram que liberaram a primeira etapa, tem R$ 14 milhões e pode ser que pintem os ferros enferrujados. A obra não sai. Não tem dinheiro e provoco aqui o deputado que tanto falou", declarou.


A atuação de Wellington Dias (PT) como senador também foi criticada. Para o deputado estadual, Wellington foi líder da presidente Dilma no Senado e poderia ter trazido mais obras para o Piauí.

Leilane Nunes
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