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Cajucultores do PI comemoram reconhecimento da cajuína

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A cajuína, bebida tipicamente piauiense, foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Povo Brasileiro, em audiência no plenário da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), ontem (02). Lenildo de Lima, presidente da Cooperativa dos Produtores de Cajuína do Piauí (Cajuespi) comemora o reconhecimento pelo Iphan e conta que a principal dificuldade dos cajucultores é a fala de investimentos. 


A associação dos produtores da bebida conta, atualmente, com 110 associados que produzem 900 mil garrafas/ano. A safra anual chega a 20 milhões de garrafas.


“Nosso principal problema é a falta de investimentos. Precisamos de linhas de crédito e insumos para aumentar nossa produção e gerar mais emprego", destaca Lima. afirmou Lenildo de Lima.

Durante a sessão solene, o deputado Merlong Solano (PT) fez um breve resgate sobre o crescimento do estado nos últimos anos e apontou para a importância da cajucultura no Piauí. 

“Precisamos aproveitar nossas oportunidades, a cadeia produtiva do caju tem muito a oferecer. O caju gera mais de 300 mil empregos no nordeste, a atividade é a que mais gera trabalho e renda no semiárido”, disse.


Da Editoria de Cidades
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