O Centro de Atendimento ao Turista, instalado no Aeroporto de Teresina, mediu, em seu primeiro mês de funcionamento, as estatísticas referentes à procedência dos visitantes que chegam a Teresina e que procuram o box para algum tipo de informação. Naquele período, do total que procurou o CAT, 21,4% eram procedentes de São Paulo, 11,9% de Brasília, 11,9% do Rio de Janeiro, 9,5% de São Luís e 7,1% de Recife. O tradicional mercado de Fortaleza, que durante muitos anos foi maior emissor de turistas para Teresina, atingiu apenas 2,4% dos visitantes. Os resultados foram coletados do Livro de Registro de Visitantes, que está à disposição no balcão do CAT Aeroporto.
"Estamos desenvolvendo um trabalho de coleta de informações estatísticas, nas mais diversas áreas, para montarmos um perfil numérico de Teresina e, assim, subsidiarmos os empresários instalados e os investidores que queiram se instalar na capital", ressaltou o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Fábio Nery.
Os Centros de Atendimento ao Turista são administrados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, e funcionam, além do Aeroporto, em três outros pontos: Shopping da Cidade, Complexo Turístico Ponte Estaiada e Parque Ambiental Encontro dos Rios. Para operacionalizar os CATs, a Prefeitura conta nos quadros da Semdec com seis bachareis em Turismo, formados por faculdades teresinenses.
Esses números representam apenas a procedência dos que preencheram o livro com informações sobre seu perfil, não sendo válidos para identificar a procedência de todos os visitantes que chegam a Teresina. Para tanto, a Semdec dispõe de dados da Pesquisa de Demanda realizada em julho de 2013, em parceria com a Fundação Cepro, que abrangeu entrevistas feitas no momento em que o visitante deixava a cidade, pelos portões de saída das rodovias, do Terminal Rodoviário e do Aeroporto de Teresina. Por esses indicadores, os paulistas também são predominantes, representando 18,8% do total pesquisado, seguidos dos cearenses, com 9,8%, dos maranhenses, com 7,7%, dos brasilienses, com 7,1%, e dos pernambucanos, com 6,4%.
Da Redação
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