Há exatamente um ano, um fato marcou negativamente a carreira de Anderson Silva. Depois de ser derrotado por Chris Weidman, o brasileiro tinha a chance de revanche e muita pressão sob seus ombros para conseguir novamente o cinturão dos médios do UFC, na edição 168. No entanto, fraturou a perna esquerda e foi obrigado a ficar um ano afastado dos octógonos.

A luta e a lesão impactante

Com a guarda levantada e uma postura muito mais séria do que o primeiro embate diante do americano, Anderson explorava os chutes baixos, mas foi surpreendido com um upper de Weidman, que o balançou, seguido de uma queda, logo no fim do primeiro assalto. Porém, o brasileiro soube se defender bem e levou a peleja para o segundo round.

Assim que começou a segunda parcial, Anderson estava disposto a terminar o combate e ao desferir um chute baixo, acabou fraturando a perna esquerda, em uma imagem impactante. Com isso, o americano foi declarado vencedor por nocaute técnico, mantendo o título dos médios.

Recuperação rápida e retorno confirmado ao Ultimate

Com a dúvida de que voltaria a lutar, o brasileiro iniciou uma recuperação recorde para poder voltar a lutar. Apesar da sua família não apoiar o retorno, Spider foi firme e confirmou que voltaria, com meses após a fratura, já aparecendo treinando e inclusive chutando sem medo. Dessa maneira, o Ultimate marcou seu combate diante de Nick Diaz, dia 31 de janeiro, em Las Vegas.

Após fechar este combate, Anderson também renovou seu compromisso com a organização por mais 15 lutas e mantém o sonho de voltar a ser campeão. Apesar dos 39 anos, o brasileiro mostra disposição e garante que essa lesão traumática já é um capítulo superado.

 

Fonte: msn