Anistiada, advogada presa na ditadura no Piauí desabafa: "Eu resumiria tudo isso em uma palavra: desespero. Eu não sabia como me livrar daquilo. Eu não merecia passar por tudo. Eu lutava pela mulher porque não tínhamos direito à palavra, ao sentimento. Éramos escravas de senzala"
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Mulheres contam como superaram o câncer “O impacto é grande. Eu não tinha pai e nem mãe. O certo é nunca desaminar e nem se sentir derrotada, pensar em Deus. Ele é a força maior da gente”
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"Ser mulher é mais do que ter uma genitália", "Aos doze comprei calcinha e sutiã... Aos doze anos, decidi que não era, não me identificava nem me aceitava como travesti, não queria só me vestir como uma, eu me sentia uma mulher, uma fêmea de fato. Foi traumático, passei por constrangimento. Mas o primeiro de tudo, você tem que se aceitar. Assim que você se aceita é mais fácil você driblar o preconceito e se impor" |