Cidadeverde.com

Princesa Charlene de Mônaco e Príncipe Albert II batizam gêmeos

Imprimir

Fotos: Pascal e La Segretain/Getty Images

Príncipe Albert II e Princesa Charlene de Mônaco com os gêmeos Gabriella e Jacques

 

 

Filhos da princesa Charlene de Mônaco e do Príncipe Albert II, os gêmeos Gabriella e Jacques foram batizados no domingo (10), dia em que completaram cinco meses de vida, em cerimônia realizada na Catedral de Mônaco.

Segundo a imprensa internacional, os herdeiros do trono real de Mônaco chegaram à igreja com suas respectivas babás, vestindo batas brancas tradicionais de batismo, mas assinadas pela marca Baby Dior.

A mãe, que vestia um modelito cor de marfim, também Dior, e o pai posaram com as crianças em frente à catedral, ao fim da cerimônia. Milhares esperavam do lado de fora do local, assim como na famosa Place du Palais, onde o batismo foi exibido em tempo real num telão.


O nascimento
O casal de gêmeos veio ao mundo em 10 de dezembro de 2014. Gabriella nasceu dois minutos antes de Jacques, mas por conta das leis do principado, a garotinha não poderá ser nomeada rainha, deixando o cargo para o irmão.

Charlene, de 37 anos, é sul-africana e ex-nadadora olímpica. Ela se casou com o príncipe Albert, de 57, em julho de 2011, em uma das festas mais luxuosas já realizadas em Mônaco. Ele é filho de um dos maiores ícones do cinema americano, Grace Kelly, que deixou a carreira de atriz para se casar com o Príncipe Rainier III.

Jacques e Gabriella são os primeiros filhos de Charlene. Já o príncipe possui dois filhos ilegítimos, que por lei não podem fazer parte da linha de sucessão ao trono. Em 2003, Albert assumiu a paternidade de Alexandre Coste, de 11 anos, após inúmeros testes de DNA. O menino nasceu de uma rápida relação com a comissária de bordo Nicole Coste.

Já a primogênita é Jazmin Grace, hoje com 23 anos. A mãe, a agente imobiliária americana Tamara Rotolo, também lutou na justiça pelo reconhecimento da paternidade.

O casamento polêmico
As polêmicas em torno do casamento de Albert e Charlene começaram antes mesmo da cerimônia. Sem um sucessor legítimo ao trono, a corte de Mônaco pressionou o príncipe a se casar e construir uma família que pudesse ser reconhecida pela Dinastia Grimaldi.

A realeza acreditava que o casamento poderia ofuscar os escândalos protagonizados por Albert, primeiro na linha de sucessão ao trono de Mônaco.

Durante o noivado, Charlene descobriu um possível terceiro filho ilegítimo do futuro marido e tentou, em vão, cancelar a cerimônia. Impedida pela corte, a ex-nadadora tentou fugir três vezes de Mônaco. Na última, a comitiva de Albert teria confiscado o passaporte da princesa.

Segundo a imprensa francesa, ela teria feito um acordo para manter a relação. A troca seria um filho legítimo de Albert por um estilo de vida multimilionário. Durante a cerimônia religiosa do casamento real, as lágrimas de Charlene comoveram a mídia, que destacou, em contraste, o olhar impassível de Albert.


 

Fonte: Ego

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais