Cidadeverde.com

Kesha pode encerrar carreira caso perca batalha judicial

Imprimir

Kesha pode ser obrigada pela justiça a abandonar sua carreira musical! Sim, por meio de documentos de um processo judicial contra o produtor e músico Dr. Luke, ela pode deixar sua vida de cantora no passado se perder a briga nos tribunais ou se o caso não chegar a um acordo a curto prazo.

Luke é conhecido por ter trabalhado com nomes de renome do mundo da música, como Jessie J, Miley Cyrus, Christina Aguilera, Adam Lambert, Katy Perry, Kelly Clarkson, Avril Lavigne, Leona Lewis, Britney Spears, Missy Elliott, Pink, Vanessa Hudgens, Carlos Santana, além da boy band Backstreet Boys, só para citar alguns.

Foto: Getty Images


Kesha e Dr. Lucke

Os documentos foram divulgados pelo site da revista Billboard. "Kesha não pode trabalhar com outros produtores ou outras gravadoras para lançar músicas novas. Sem músicas novas, Kesha não pode fazer turnê. Fora das rádios, e dos palcos, Kesha não pode fazer publicidade, receber patrocínios ou obter atenção da mídia. Seu valor de mercado caiu e, a menos que o tribunal emita uma decisão, Kesha sofrerá um dano irreparável, levando sua carreira para além de um ponto em que seja possível retornar“.


ENTENDA O CASO
A briga entre Kesha e Dr. Luke começou em junho, quando ela abriu um processo contra ele alegando que o profissional abusou dela física e emocionalmente. Além disso,  Kesha ainda afirmou que a gravadora Sony (dona da Kemosabe Records, gravadora de Luke) estava ciente do que acontecia com as artistas e não tomou as providências necessárias. Ela ainda contou que foi incentivada a fazer uso de drogas para que, assim, Luke tomasse completamente as rédeas da carreira dela. A cantora de 28 anos ainda afirmou ter sido abusada sexualmente pelo produtor, sob efeito de substâncias ilícitas, durante sua comemoração de 18 anos.

“[A Sony] tinha conhecimento sobre Dr. Luke tratando artistas femininas, que estavam sob sua supervisão, da mesma maneira que ele tratou Kesha, o que inclui abuso físico e emocional“, dizia uma cópia do processo. Luke ainda teve “acesso sem restrições e supervisões em cima de artistas femininas vulneráveis no começo da carreira, que ficavam totalmente dependentes de Dr. Luke para alcançar o sucesso“.

É O FIM?
De acordo com o advogado de Kesha, a carreira dela pode estar por um fio. "Kesha não pode trabalhar com outros produtores ou outras gravadoras para lançar músicas novas. Sem música nova para cantar, Kesha não pode fazer turnê. Fora das rádios, dos palcos e dos holofotes, Kesha não pode fazer publicidade, receber patrocínios ou obter atenção da mídia. Seu valor de mercado caiu e, a menos que o tribunal emita uma liminar, Kesha sofrerá um dano irreparável, despencando sua carreira para além de um ponto em que seja possível retornar".

Foto: Reprodução

'LIberdade para Kesha' tomou a web

BRIGA DAS GRANDES
Segundo o site E!, que entrou em contato com um representante de Dr. Luke, tudo não passa de falas acusações da loira. “Se Kesha agora lamenta que sua carreira está atolada em procedimentos judiciais, é inteiramente culpa dela. Foi Kesha que escolheu iniciar um processo falsamente alegando abusos para ganhar vantagem nas negociações de contrato, e agora ela deve aceitar as consequências de suas ações míopes. Enquanto ela continuar com essas falsas alegações de abuso contra Dr. Luke e permanecer em violação de seus contratos, ele continuará a proteger sua reputação profissional e pessoal, bem como dos seus direitos contratuais em um tribunal“.

Christine Lepera, advogada de Luke, também se pronunciou publicamente em comunicado ao jornal New York Daily News. "Enquanto ela continua a defender suas falsas acusações de abuso e permanece violando seus contratos, ele continuará a proteger sua reputação profissional e pessoal, bem como dos seus direitos contratuais. Ele vê uma luz no fim do túnel com relação a decisões a seu favor."

Kesha não tem permissão de lançar nada até chegar ao fim o processo contra Luke, já que ele tem um contrato de exclusividade com ela. O advogado dela, Mark Geragos, pediu à ministra do Supermo Tribunal de Justiça de Nova York, Shirley Kornreich, para oferecer uma proposta na próxima sessão nos tribunais, marcada para o dia 7 de outubro.

 

 

Fonte: Quem
 

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais