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Thaila Ayala estrela filmes com Ashton Kutcher e James Franco em Hollywood

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Ativista engajada na defesa dos animais, a atriz Thaila Ayala -  assim como Ellen Jabour, Gabriela Duarte e Gianne Albertoni - está apoiando a parceria da MOB, marca de roupas femininas e a Ampara - Associação das Mulheres Protetoras dos Animais Rejeitados e Abandonados, para o lançamento de duas camisetas desenvolvidas especialmente para selar essa dobradinha. "Bicho é um ser iluminado, de amor, e que não pede nada em troca", argumenta Thayla, que conversou com a coluna sobre seu amor pela causa e, também, os projetos internacionais. A atriz está em dois longas e fará uma série americana em 2016.

Quando se interessou pela causa dos animais?

Começou com o meu pai, que levava todos os animais de rua para casa e foi assim que comecei a ter consciência de que bicho não tem raça, não tem cor, que é um ser iluminado, um ser de amor, disponível a você e que não pede nada em troca. Foi assim que tive a consciência pela adoção.  Desde pequena, acho que já tive 17 cachorros.

Você empresta sua imagem para vários projetos que lutam contra maus tratos aos bichos. Quais são eles?

Inúmeros, faço parte de muitos projetos. Nosso país está em crise e as instituições de caridade são as que mais sofrem esse impacto. Desde pessoas que me pedem e me mandam camisetas para postar e incentivar a adoção às instituições que ajudo financeiramente, passando pelas campanhas 'No fur' e 'Move Your Ass'.

Você defende a castração dos animais. Muitos são contra. Permanece com essa postura ou reviu seu ponto de vista?

Me importo com a minha opinião, da minha família e dos meus amigos. Permaneço 100% com a opinião de que a castração é maravilhosa, meu cachorro é castrado. É questão de saúde e controle. O que é melhor: 25 cachorros na rua morrendo de fome ou 1 castrado evitando os 20 cachorros na rua? A conta é simples e acho que a resposta é fácil.

Depois do término do casamento com o ator Paulo Vilhena, vocês mantêm cachorros em uma espécie de 'guarda compartilhada', é isso mesmo?

No momento, eu tenho só o Zacarias. Adotei um filhote de gato no ano passado, o Batman, que recolhi na frente da Prefeitura do Rio, e ele veio com uma doença que não tinha cura e faleceu ano passado mesmo. Então, no momento, eu tenho só o Zacarias. E a guarda compartilhada simplesmente funciona, eu ligo lá e falo: "Estou passando para buscá-lo, vou devolvê-loe”. É normal, sem leis. Quando viajo, ele fica com o Paulo. Quando ele vai viajar e eu também estou fora, fica com a minha secretária, com algum amigo ou em algum hotelzinho. É assim.

Como anda a carreira de atriz fora do país?

Estou com três filmes pra lançar, que rodei este ano: “Heal Heat”, com produção brasileira, americana e canadense; “Zeroville”, com James Franco e Megan Fox no elenco, e “The Long Home”, com Ashton Kutcher e Courtney Love. Ano que vem, tenho uma série para Sony chamada “Desencontros”. De novembro a março, estou rodando uma série internacional. E também tenho dois filmes brasileiros pra fazer com Bruno Saglia e Rodrigo Bernardo.

Acha que a personalidade forte assusta as pessoas?

Acho que as pessoas estão tão sem opinião, cópias umas das outras, das roupas e atitude, que quando encontram uma pessoa autêntica se assustam mesmo, e se incomodam. Felicidade, liberdade e personalidade incomodam.

Fonte: Época

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