Cidadeverde.com

Policial, que por pouco não entrou no Metrô,agradece e lamenta morte

Imprimir
  • _MG_6425.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6423.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6398.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6349.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6337.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6330.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6314.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6293.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6287.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6275.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6270.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6269.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6265.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com
  • _MG_6260.jpg Thiago Amaral/Cidadeverde.com

O sargento Luís de Sousa Lopes, 46 anos, por pouco não estava dentro do Metrô de Teresina que ontem (11) se chocou com o trem de carga, provocando a morte de dois maquinistas e ferindo outra pessoa.  Hoje ao falar ao Cidadeverde.com, ele agradeceu por estar vivo e lamentou a morte dos companheiros de trabalho.

O policial é lotado no 8º Batalhão de Polícia Militar (Dirceu) que faz a segurança nas viagens do Metrô de Teresina há dois anos. 

O militar aguardava o metrô na estação do bairro Ilhotas, que fica a menos de um quilômetro do local onde ocorreu o acidente. “Eu estava esperando eles, porque ia acompanhar as viagens e como estava perto de lá e não dava tempo voltar para o Dirceu. Quando eu soube fui para o local e ajudei no resgate dos corpos dos dois maquinistas”, afirmou o sargento que tem 27 anos de profissão e há dois trabalha no policiamento do metrô.

Ele disse que já agradeceu muito por estar vivo, já que poderia estar dentro do metrô. “Eu não estaria na cabine, teria ficado dentro do vagão, mas estaria dentro do metrô e não sei o que poderia ter acontecido, já agradeci muito”, revela o pai de quatro filhos. 

O sargento Lopes destaca disse que tinha contato direto com a vítima, Gilvan Soares de Brito, maquinista que faleceu. “Ele era uma pessoa divertida, animada e brincalhona. Já estava perto de se aposentar, tinha mais de 28 anos de profissão e parece que já tinha encaminhado os papéis na Reffesa e isso acontecer é que você fica até pensativo”, declarou o policial.

O policiamento no metrô é um convênio entre a Companhia Metropolitana de Teresina  e o 8º Batalhão para que duas duplas de policiais se revezem nas viagens do metrô para coibir ação de supostos bandidos ou vândalos.  No plantão de ontem, além do sargento Lopes, também estava o cabo J. Alves, que só entraria na estação do Renascença, na volta do Centro de Teresina. 


Caroline Oliveira
[email protected]

Você pode receber direto no seu WhatsApp as principais notícias do CidadeVerde.com
Siga nas redes sociais