Com a adesão de militares ao Movimento Polícia Legal, o comando de Policiamento da Capital redistribuiu o efetivo que não aderiu ao movimento e mudou escala dos policiais da Força Nacional que ainda estão em Teresina. 

De acordo com o comandante do CPC, tenente coronel Josué Sá Junior, foi readequado o policiamento. “A Força Nacional agora trabalha em escala de 24 por 24 e estão atuando na zona Sudeste em dez viaturas, juntamente com a Rone. Já o Gtap, Cavalaria e CNE, atuam em viaturas na zona Leste, não estamos com problemas na área do 1º Batalhão que está trabalhando 100%, assim como a Companhia do Promorar e alguns do 6º Batalhão”, afirma Sá Júnior. 

E acrescentou: “Tivemos percas, mas conseguimos reforços e onde existir brechas, elas serão fechadas”, destacou.  

No entanto, a Central de Flagrantes já registrou uma redução de 25% das ocorrências e os casos que chegam são realizadas da Força Nacional. 

Os líderes do movimento não estão saindo às ruas por conta dos mandados de prisões que ainda estão em abertos. O vereador R. Silva esteve na Assembleia Legislativa e procurou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para tentar a revogação dos mandados e um habeas corpus para o militar que está preso. 

“Conversei com o presidente Themístocles Filho para mediar essa situação com o governo”, afirmou. 

Caroline Oliveira
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