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Ações do PPA poderão ser monitoradas pelos Conselhos Territoriais

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A Secretaria do Planejamento recebeu, na manhã desta sexta  (4), os representantes das secretarias que estiveram envolvidas na elaboração do Plano Plurianual 2016-2019. Após a votação do PPA pela Assembleia, os desafios serão a implantação dos programas e monitoramento das ações junto aos territórios 11 territórios do desenvolvimento.

O secretário de Administração e Previdência, Franzé Silva, participou do evento representando o governador. Ele elogiou o empenho de todos que participaram do processo de elaboração do PPA e pediu o mesmo comprometimento dos técnicos junto a suas secretarias na implantação e também no processo de monitoramento das ações.

Para a Superintendente de Planejamento Estratégico da Seplan, Rejane Tavares, o momento foi de apresentar às secretarias o que foi realizado e como foi fechado o PPA 2016-2019 e também de explicar como será o processo de planejamento do Estado. “A partir do ano que vem realizaremos um encontro anual com os órgãos que participaram do processo de elaboração para termos um monitoramento das ações que foram discutidas com a sociedade civil”, explica a Superintendente.

O Secretário de Desenvolvimento Rural, Francisco Lima, destaca a importância de que toda a sociedade conheça o Plano de desenvolvimento do estado: “O PPA deixou de ser uma peça burocrática. Agora se trata de um instrumento para ser executado e acompanhado”, reforça Lima.

A Coordenadora de Políticas Públicas para as Mulheres, Aldací Regina, aponta o PPA 2016-2019 como modelo para outros estados. “Pela primeira vez inserimos as Políticas Públicas para as Mulheres dentro de um plano que vai reger todo o estado. Nós tivemos a oportunidade de estar nos 11 territórios e, além de participar com propostas, também ouvimos a sociedade civil e o que cada território está pleiteando em relação às políticas para as mulheres”, lembra ela.

A Diretora do Sistema de Monitoramento de Ações e Obras (SIMO), da Seplan, Gisele Araújo, ressalta a importância do monitoramento das obras do PPA, que a partir de 2016, passa a acontecer também através dos conselhos territoriais.

“Hoje, o Simo já faz o monitoramento de ações, alguns programas e algumas obras e a ideia é evoluir para monitorar as ações do PPA, as suas metas e indicadores. Esse processo será construído junto aos órgãos. Os indicadores serão acompanhados anualmente e os conselhos territoriais também terão acesso ao Simo para dar um feedback de como estão as ações nos seus territórios, trocar idéias e contribuir com esse processo importante, que é o monitoramento, e que vai auxiliar, ao final de cada ano, avaliar o PPA e, ao final da gestão, avaliar se as metas foram de fato cumpridas e como foi a evolução dos indicadores”.  

 

Da Redação
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