O Instituto Médico Legal (IML) informou ao Cidadeverde.com nesta quinta-feira (14) que possui cerca de 20 corpos e 30 ossadas sem identidicação. Um dos corpos mais antigos é do ano de 2014, já a ossada com mais tempo à espera de identificação foi encontrada há cerca de oito anos, que veio tranferida ainda do Centro de Teresina. 

Na manhã do último domingo (10), uma ossada humana foi encontrada em um matagal próximo a um campo de futebol, no bairro Angelim, zona Sul de Teresina. Esse foi o segundo caso em menos de uma semana na capital. No dia 5 deste mês, parte de uma ossada foi encontrada em um matagal no Parque Industrial, também na zona Sul. A perícia informou que a vítima era uma mulher jovem, de altura mediana e que morreu há cerca de dois anos. Nenhuma das ossadas foi ainda identificada. 

 

O IML pede que as famílias que tenham parentes desaparecidos compareçam ao local para possível identificação de seus familiares. Para ajudar no processo, o IML destaca que é necessário o maior número de informações possíveis da pessoa desaparecida, como exames odontológicos, tatuagens, fotografias, idade, altura, roupa que usava quando desapareceu, se já passou por cirurcias, se possui fraturas ou cicatrizes. 

Durante toda a semsana, o local está aberto para consultas, mas o Instituto orienta que os familiares procurem o atendimento preferencialmente às quintas-feiras, quando a atividade fica quase totalmente direcionada à perícia de corpos e ossadas não identificados. 

 

Carlienne Carpaso (Flash)
Maria Romero (Redação)
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