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Cerca de 55% dos reservatórios do Piauí estão cheios, afirma Dnocs

  • Cachoeira_das_Arraias_Leandro_Visgueira.jpg Cachoeira das Arraias, em Castelo do Piauí
    Leandro Visgueira
  • Ingazeira_em_Paulistana_Guilherme_Vieira.jpg Barragem Ingazeira, em Paulistana
    Guilherme Vieira
  • 12523180_1072170622825479_1357771358980803191_n.jpg Antes e depois da chuva de árvore
  • Paulistana_Vanessa_Lima.jpg Vista do céu em Paulistana
    Vanessa Lima
  • São_João_do_Piauí_Carla_Patrícia.jpg São João do Piauí
    Carla Patrícia
  • PAtos_Jailton_Lopes.jpg Açude em Patos
    Jailton Lopes
  • Cachoeira_do_Santo_Antônio_em_São_Félix_do_Piauí_Amparo_Vilarinho.jpg Cachoeira do Santo Antônio, em São Félix do Piauí
    Amparo Vilarinho
  • Poço_Feio_Ivania_Pereira.jpg Poço Feio, em Várzea Grande
    Ivânia Ferreira
  • Rio_Canindé_-_Paulistana_Vanessa_Lima.jpg Rio Canindé, em Paulistana
    Vanessa Lima

Cerca de 55% das barragens do Piauí estão cheias. É o que contabiliza o diretor do Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs) no Piauí, Djalma Policarpo. Segundo o levantamento, barragens como a de Ingazeira, Jenipapo, Poço dos Marruás, Dom Inocêncio e Pedra Redonda já atingiram 100% da sua capacidade de armazenamento.

"Isso dá uma aliviada, mas evidentemente traz alguns problemas pontuais. No geral tem uma segurança muito boa com a recarga desses reservatórios. Ao todo são 55% das barragens e reservatórios administradas pelo Dnocs", explicou o diretor.

Por outro lado, o diretor alertou ainda sobre alguns açudes que ainda não atingiram uma marca razoável em relação as necessidades. "Algumas regiões ainda nos preocupam como São Julião que subiu apenas 14%, Fronteiras e Pio IX, que subiram apenas 11%", completou.

Djalma aproveita e faz o apelo à população que mantenham as precauções tomadas em período de estiagem para estimular o uso consciente da água. "Pedimos a conscientização das pessoas para o uso racional da água porque estamos em um período de chuvas intensas e acentuadas, mas logo depois vem o período de secas e temos que ter muita responsabilidade. A água é a questão do século e não podemos ficar eufóricos", concluiu o diretor.

Rayldo Pereira
[email protected]

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