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Estudantes do Didácio Silva encenam Via Sacra em praça pública

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Os alunos do Centro de Ensino Médio de Tempo Integral (Cemti) Didácio Silva encenaram, nesta terça-feira (22), a encenação da Paixão de Cristo, na Praça do Mercado do Dirceu II. Cerca de 120 alunos atuaram diretamente no projeto. Esta é a segunda edição do evento. 

"Procuramos a unidade dos alunos, queremos passar uma mensagem de paz, de amor e de humildade. Nos resignarmos um pouquinho mais, para que possamos viver esse amor de Cristo, que foi o amor mais puro e verdadeiro que teve pelo ser humano. A educação é principalmente amor e paz, sem isso não dá para acontecer a educação", afirma o diretor do CEMTI Alberto Machado.

Realizada pelo segundo ano consecutivo e com duração aproximada de 40 minutos, a apresentação contou com a presença de pessoas do bairro, de comunidades vizinhas, estudantes, pais  e familiares dos estudantes.

Para a mãe de uma das alunas, a dona de casa Cristiane Alves, é gratificante ver sua filha no elenco. "Essa tradição não morre nunca, passa de geração para geração. É muito bonito o trabalho desenvolvido por eles nesse período e isso tem aproximado bastante a minha filha da escola. Todos estão de parabéns", comenta.

Já a estudante Sandy Caroline, que viveu Madalena na encenação, o evento contribui para que todos tenham maior conhecimento sobre a história. "A gente trata de uma história real, a história mais famosa do mundo e o personagem que vivi é muito significativo. Nos envolvemos, sabemos mais sobre a história", lembra a aluna.

O ex-aluno John Myke, que vive Jesus Cristo pelo terceiro ano consecutivo, conta que nunca fez teatro e recebe esse convite com muita satisfação e alegria. "É um papel muito importante tanto pra mim como para a comunidade. Me sinto muito feliz em fazê-lo porque a peça em si tem uma mensagem muito forte que é o amor. E essa questão de amar uns aos outros a comunidade carece muito, então eu fico muito feliz em poder passar essa mensagem para as pessoas" conta.

O espetáculo contou com a participação de toda a escola e a comunidade. A direção e supervisão geral ficaram por conta de Alberto Machado e Júlio César; Sonoplastia e narração: Júlio César; Quem cuidou do figurino foi Carlinhos Nascimento; Produção: Maria Elizabeth; Cenário: Leandro Machado; Som e iluminação de Chico Antonio e o apoio técnico foi dos professores e funcionários do CEMTI.

A escolha dos personagens principais é feita pela semelhança e porte físico e, posteriormente, os demais se encaixam entre os figurantes. Primeiro a leitura do texto é feita ainda na escola e depois a captação do áudio, para passar então para os ensaios que duraram 10 dias antes da apresentação.

Da Redação
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