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Ao vivo: Câmara inicia votação do processo de impeachment contra Dilma

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Atualizada às 23h

A bancada da Bahia, quarta maior na Câmara dos Deputados, foi a segunda a ter maioria de votos contra a admissibilidade do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Dos 39 representantes da Bahia, 20 votaram contra o impeachment, 17 a favor e dois se abstiveram. Até o momento, 329 votaram pela admissibilidade do afastamento de Dilma, 123 contra, seis se abstiveram e dois se ausentaram.

 

Atualizada às 21h22

Mais de dois terços dos 513 deputados já votaram na sessão da Câmara que analisa a abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. 

Dos que votaram até às 21h18, 255 foram favoráveis ao impeachment de Dilma, 82 votaram “não” e quatro se abstiveram. Dois deputados não compareceram à sessão. 

Atualizada às 21h

O Ceará, com 22 deputados, foi o primeiro estado a ter maioria contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff com 11 votos. Os votos a favor do processo foram 9. A bancada registrou uma ausência, do deputado Aníbal Gomes (PP) e uma abstenção, da deputada Gorete Pereira (PR). O Ceará foi o 17º estado a votar.

 

Atualizada às 20h48

Mesmo com atuação forte do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), a maioria dos deputados do estado votou pela abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Dos 18 deputados maranhenses, dez votaram pelo afastamento de Dilma e oito contra a abertura do processo. O estado garantiu 55,56 % dos votos favoráveis ao parecer do relator, Jovair Arantes (PTB-GO), e 44,44% contra.

 

Atualizada às 19h53

Dos oito deputados tocantinenses, apenas um votou contra a admissibilidade do pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. O voto contrário foi do deputado Vicentinho Júnior (PR-TO). Na bancada matogrossense, os deputados Ságuas Moraes (PT) e Valtenir Pereira (PR) votaram contra o prosseguimento do processo. Os demais integrantes da bancada (seis) foram favoráveis ao afastamento de Dilma.

 

Atualizada às 19h38

Os deputados do Distrito Federal e do Acre deram 11 votos a favor do impeachment da presidenta Dilma Rousseff e 5 contra o prosseguimento da denúncia.

No Distrito Federal, foram 7 votos pelo impeachment e 1 contra. No Acre, quatro deputados votaram a favor e quatro contra.

Até as 19h20, 137 deputados tinham votado a favor, 36 contra e três se abstiveram.

Atualizada às 19h18

Todos os deputados do estado de Rondônia, oito ao todo, votaram a favor da admissibilidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff. É o segundo estado em que toda bancada vota favoravelmente ao afastamento da presidente. Já entre os deputados goianos, 16 declararam voto a favor do impeachment, e o deputado Rubens Otoni (PT) votou contra.

A aprovação depende do voto de 342 deputados (2/3 dos 513) a favor do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda a abertura de processo contra Dilma, por considerar que houve crime de responsabilidade da petista por editar decretos de crédito suplementares sem autorização do Congresso e pelo atraso de pagamentos que ficou conhecido como pedaladas fiscais. Se o processo for admitido, o julgamento da presidente será conduzido pelo Senado.

Atualizada às 18h58

Quinto estado a votar com 17 parlamentares, o Pará declarou 10 votos favoráveis ao impeachment seis contrários e uma abstenção.

A aprovação depende do voto de 342 deputados (dois terços dos 513) a favor do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda a abertura de processo contra Dilma, por considerar que houve crime de responsabilidade da petista por editar decretos de crédito suplementares sem autorização do Congresso e pelo atraso de pagamentos que ficou conhecido como pedaladas fiscais. Se o processo for admitido, o julgamento da presidente será conduzido pelo Senado. 

Em seguida, votou o estado do Paraná, com 26 deputados a favor e quatro contra a admissibilidade do impeachment. Até momento, 120 dos 513 deputados votaram.

A votação está ocorrendo individualmente. Conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão na última sexta-feira (15), a votação seguirá conforme o regimento interno da Câmara com chamada alternada de deputados da Região Norte para a Sul. Em cada estado, ela será nominal por ordem alfabética. O último a votar será o deputado Ronaldo Lessa (PDT-AL). O PDT fechou questão no apoio a presidenta Dilma e já anunciou que irá expulsar da sigla os infiéis.

O Rio Grande do Sul fechou com placar de 32 votos a favor, 9 contra e uma abstenção do deputado Pompeo de Matos (PDT), que explicou que não poderia votar a favor do processo por determinação do partido. O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), explicou que fará a primeira chamada imediatamente depois da primeira. Se o parlamentar não estiver presente não poderá mais se manifestar.

Atualizada às 18h49

Dos 16 deputados do estado de Santa Catarina, 14 votaram a favor e dois contra a admissibilidade do impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Já na bancada do Amapa, quatro votaram favoravelmente, três contra e o deputado Vinicius Gurgel se absteve.

A aprovação depende do voto de 342 deputados (2/3 dos 513) a favor do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO), que recomenda a abertura de processo contra Dilma.

O relator considerou que houve crime de responsabilidade da petista por editar decretos de crédito suplementares sem autorização do Congresso e pelo atraso de pagamentos conhecido como pedaladas fiscais. Se o processo for admitido, o julgamento da presidente será conduzido pelo Senado.

A votação está ocorrendo individualmente, conforme determinação do Supremo Tribunal Federal.

Atualizada às 18h06

Com 505 deputados presentes em plenário, a Câmara dos Deputados abriu a votação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O primeiro deputado a votar seria Abel Mesquita Jr (DEM-RR), conhecido como Abel Galinha, que já tinha se declarado favorável ao processo confirmou sua posição, dando o segundo voto a favor do andamento do processo. Como Washington Reis (PMDB-RJ) estava doente, ele teve prioridade e deu o primeiro também votou a favor.

O quórum está favorável pelo impeachment até o momento.

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), explicou que fará a segunda chamada imediatamente depois da primeira. Se o parlamentar não estiver presente não poderá mais se manifestar. Conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão na última sexta-feira (15), a votação seguirá conforme o regimento interno da Câmara com chamada alternada de deputados da Região Norte para a Sul .

Em cada estado, ela será nominal por ordem alfabética. O último a votar será o deputado Ronaldo Lessa (PDT-AL). O PDT fechou questão no apoio a presidenta Dilma e já anunciou que irá expulsar da sigla os infiéis.

Durante quase três horas, lideranças se revezaram para orientar suas bancadas para a votação. Os partidos tiveram entre 10 e três minutos para manifestar o posicionamento unânime ou não das bancadas. As discussões em torno do parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) começaram na última sexta-feira (15).

Bancadas

A primeira bancada a votar o pedido de impeachment da presidenta Dilma foi a de Roraima, que deu oito votos favoráveis e um contra o processo. Agora, votam os deputados do Rio Grande do Sul, seguido por Santa Catarina.

Apesar da ordem determinada, o primeiro deputado a votar foi Washington Reis (PMDB-RJ), que estava doente, e teve prioridade na votação, dando o primeiro aval à continuidade do processo. Entre os votos contrários, estavam o do vice-líder do PT, Henrique Fontana, que afirmou votar contra “o golpe de Cunha”. Do outro lado, José Fogaça (PMDB) foi um dos votos favoráveis. “Para que o Brasil tenha responsabilidade e sabedoria coletiva para enfrentar os momentos que virão”, declarou.

Atualizada às 14h11

Começou pontualmente às 14 horas, no plenário da Câmara dos Deputados, a sessão em que 513 deputados começam a decidir o futuro político da presidenta Dilma Rousseff. Desde a última sexta-feira (15), foram mais de 42 horas de debates para que a Câmara decida hoje (17) se autoriza ou não o processo de impeachment de Dilma. A sessão foi aberta com quórum de 265 parlamentares.

A sessão foi aberta pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que destacou o rito que será adotado neste domingo. Logo no começo da sessão, o relator do processo na Comissão Especial do Impeachment, deputado Jovair Arantes (PTB-GO), terá 25 minutos para reapresentar os pontos principais de seu parecer, favorável ao impedimento da presidenta da República.

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, responsável pela defesa da presidenta, não terá direito à fala hoje. Cardozo pediu ao presidente da Câmara tempo igual ao do relator para mais uma defesa, mas o requerimento foi recusado por Cunha sob o argumento de que a Câmara vai adotar o mesmo rito do impeachment do ex-presidente Fernando Collor, em 1992, quando só o relator se manifestou nesta etapa do processo.

Após a apresentação de Arantes, os 25 líderes de partidos representandos na Casa terão direito a falar. Cada um terá entre três e 10 minutos para suas considerações e para orientar a bancada. O tempo varia conforme o número de deputados de cada legenda na Casa. A expectativa da Mesa da Câmara dos Deputados é que a votação propriamente dita comece por volta de 16h30.

Conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão extraordinária realizada na última sexta-feira, a votação seguirá conforme o regimento interno da Câmara, com chamada alternada de deputados da Região Norte para a Sul.

Em cada estado, a chamada será nominal, por ordem alfabética. Assim, deputado Abel Mesquita Jr (DEM), de Roraima, será o primeiro a votar.  Alagoas será o último estado a se manifestar, com o deputado Ronaldo Lessa (PDT), que encerrará a primeira chamada de votação. Para os parlamentaras que perderem a primeira chamada, haverá uma segunda convocação para que se manifestem.

Clima

Enrolados em bandeiras do Brasil ou de estados brasileiros e com cartazes pró e contra o impeachment, os dois lados garantem que têm votos suficientes. Na oposição, o clima é de já ganhou. Por volta das 13h, parlamentares favoráveis ao impeachment diziam ter 370 votos. São necessários 342 para que o processo vá adiante. “Temos absolta certeza de que os votos para a aprovação do impeachment na Câmara dos Deputados estão absolutamente consolidados. A conversa que o governo está fazendo agora é cortina de fumaça para tentar desviar a atenção de que não teremos os votos para aprovar o impeachment”, disse o líder do DEM, Pauderney Avelino (AM).

Às vésperas da sessão de hoje, até os governistas, que evitaram nos últimos dias falar em número de votos, arriscaram um placar: “Estamos seguros de que hoje à tarde a democracia brasileira vai ser vitoriosa aqui na Câmara. Com a responsabilidade que tenho como líder e parlamentar do Nordeste e, princialmente por essa junção de compromissos que foram se firmando nas últimas 72 horas, não tenho a menor dúvida de que nós não temos menos de 200 votos no plenário, portanto está longe da oposição ter os 342”, disse o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE).

Fonte: Agência Brasil

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