Em ritmo de treino e com momentos de displicência, a seleção masculina passou pela China por 3 a 0 nesta quarta-feira, em Qinhuangdao, e assegurou o primeiro lugar do grupo C. A condição conduz a equipe de Dunga ao cruzamento nas quartas-de-final com Camarões, o último algoz olímpico da história do futebol brasileiro. Diego e Thiago Neves, duas vezes, anotaram os gols do triunfo sobre os anfitriões dos Jogos de Pequim.
Contra uma 'remendada' China, com quatro baixas entre os titulares e banco de reservas formado apenas por três jogadores, o Brasil demorou a engrenar, mas mesmo assim conseguiu uma vitória sem dificuldades, porém sem o espetáculo técnico da partida anterior, na goleada sobre a Nova Zelândia (5 a 0). Pelo contrário, o time nacional chegou a ser displicente em inúmeras oportunidades, desperdiçando boas chances de gol e facilitando o acesso da frágil equipe chinesa à área de defesa.
Desta vez, a estrela de Ronaldinho Gaúcho brilhou menos. O camisa 10 não conseguiu se livrar da marcação, às vezes de dois homens, e ainda falhou em jogadas fáceis, como num lance na frente do goleiro Liu no primeiro tempo, quando tentou um toque com efeito por baixo da bola, sem sucesso.
Na partida, o técnico Dunga fez algumas modificações, a maioria delas para preservar alguns titulares que tinham cartão amarelo e poderiam correr risco de suspensão, em caso de reincidência. Por isso, mandou a campo pela primeira vez Ramires e Ilsinho, que tiveram atuação apenas discreta,
Dos novatos, quem aproveitou sua chance na equipe foi Thiago Neves, que comandou a equipe no segundo tempo e marcou duas vezes, em uma bela cobrança de falta e em disparo cruzado de fora da área.
O resultado faz a seleção terminar a primeira fase com campanha perfeita no grupo C, com nove pontos somados, após as vitórias sobre Bélgica, Nova Zelândia e China, nesta ordem. Ao todo são nove gols marcados e nenhum sofrido até o momento.
A Bélgica acabou com a outra vaga do grupo C nas quartas-de-final, graças à vitória sobre os neozelandeses na última rodada por 1 a 0. Os belgas somaram seis pontos e ficaram com o 2º lugar da chave.
Agora, a equipe de Dunga encara Camarões nas quartas-de-final, em jogo que remete à última participação olímpica do Brasil, no trauma dos Jogos de Sydney, em 2000 (os africanos eliminaram a seleção nessa mesma fase, em uma dramática prorrogação).
Contra uma 'remendada' China, com quatro baixas entre os titulares e banco de reservas formado apenas por três jogadores, o Brasil demorou a engrenar, mas mesmo assim conseguiu uma vitória sem dificuldades, porém sem o espetáculo técnico da partida anterior, na goleada sobre a Nova Zelândia (5 a 0). Pelo contrário, o time nacional chegou a ser displicente em inúmeras oportunidades, desperdiçando boas chances de gol e facilitando o acesso da frágil equipe chinesa à área de defesa.
Desta vez, a estrela de Ronaldinho Gaúcho brilhou menos. O camisa 10 não conseguiu se livrar da marcação, às vezes de dois homens, e ainda falhou em jogadas fáceis, como num lance na frente do goleiro Liu no primeiro tempo, quando tentou um toque com efeito por baixo da bola, sem sucesso.
Na partida, o técnico Dunga fez algumas modificações, a maioria delas para preservar alguns titulares que tinham cartão amarelo e poderiam correr risco de suspensão, em caso de reincidência. Por isso, mandou a campo pela primeira vez Ramires e Ilsinho, que tiveram atuação apenas discreta,
Dos novatos, quem aproveitou sua chance na equipe foi Thiago Neves, que comandou a equipe no segundo tempo e marcou duas vezes, em uma bela cobrança de falta e em disparo cruzado de fora da área.
O resultado faz a seleção terminar a primeira fase com campanha perfeita no grupo C, com nove pontos somados, após as vitórias sobre Bélgica, Nova Zelândia e China, nesta ordem. Ao todo são nove gols marcados e nenhum sofrido até o momento.
A Bélgica acabou com a outra vaga do grupo C nas quartas-de-final, graças à vitória sobre os neozelandeses na última rodada por 1 a 0. Os belgas somaram seis pontos e ficaram com o 2º lugar da chave.
Agora, a equipe de Dunga encara Camarões nas quartas-de-final, em jogo que remete à última participação olímpica do Brasil, no trauma dos Jogos de Sydney, em 2000 (os africanos eliminaram a seleção nessa mesma fase, em uma dramática prorrogação).