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Pitty fala sobre gravidez e parto humanizado

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Gravidíssima, Pitty não quer saber de descanso. Ela lança seu novo DVD, Turnê sete vidas - Ao vivo nesta quarta-feira (13), quando é celebrado o Dia Mundial do Rock, enquanto aguarda a chegada do primeiro filho com Daniel Weksler, baterista da banda NX Zero. “Estou curtindo muito, observando as mudanças de corpo e mente e lendo bastante”, afirma. “Estou pesquisando sobre parto humanizado, maternidade ativa, essas coisas.”

A roqueira avisa que não é dessas mães de primeira viagem que saem comprando tudo o que veem pela frente. “Sempre fui econômica, não sou consumista e nem afeita a desperdício. Esse pensamento de consumo consciente não mudou com a gravidez, pesquiso muito antes de comprar e peço dicas às amigas. Ganhei bastante coisa”, diz ela, que bateu um papo com a coluna.

Como está a gravidez?

Estou curtindo muito, observando as mudanças de corpo e mente, lendo bastante e pesquisando sobre parto humanizado, maternidade ativa, essas coisas.

Já fez o enxoval?

Eu sempre fui supereconômica, não sou consumista e nem afeita a desperdício. E esse pensamento de consumo consciente não mudou em relação à gravidez, pesquiso muito antes de comprar e peço dicas às amigas. E ganhei bastante coisa também. Foi legal ver todo mundo querendo participar deste momento de alguma forma.

Como é seu novo DVD, Turnê sete vidas – Ao vivo?

O DVD é composto de duas partes: tem o show ao vivo e tem um documentário com muitos detalhes e intimidades da estrada. Aquele olhar bem de dentro mesmo, camarins, backstages, quartos de hotel, nossa rotina. Mostra também shows em várias cidades pelas quais a turnê passou. Quem o assiste, percebe a diversidade de palcos, públicos, climas que a gente vive Brasil afora.

Como foi ter uma câmera grudada em você?

Foi tranquilo ter uma câmera acompanhando. Quando tive essa ideia, falei para o Rafa Ramos, da minha gravadora, que achava importante ter alguém acompanhando de perto essa turnê, registrando tudo. Eu pensava em fazer um filme, mas queria registrar de forma solta, sem roteirizar ou conceitualizar demais. Já imaginava que renderia um doc bacana, mas para isso funcionar essa câmera nos seguindo teria de ser de uma pessoa “de dentro”, que já tivesse intimidade comigo. E aí chamei o Otavio Sousa, que é meu amigo de anos e já trabalhamos juntos em outros projetos. 

Hoje é celebrado o Dia Mundial do Rock. Qual a importância desse gênero musical em sua vida?

Não por acaso estou lançando meu DVD hoje: nada melhor do que celebrar essa data botando mais rock no mundo. O rock entrou na minha vida desde cedo, meus pais eram bem ecléticos e ouviam de tudo, mas desde bem novinha me chamava a atenção na coleção deles os discos dos Beatles, da Rita Lee, da Celly Campelo e do Elvis Presley. Na adolescência é que esse gosto se consolidou e eu entendi que aquilo realmente fazia parte da minha essência. Foi quando me percebi representada. E, de lá para cá, essa representatividade só se aprofundou, se modificou, ganhou diferentes nuances com o tempo e culminou em ser meu modo maior de expressão e minha profissão. Quanto mais velha eu ficava, mais a radicalização adolescente dava espaço à percepção de outros ritmos que dialogavam com o rock.

Fonte: Época

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