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Sigilo de redes sociais atrapalham inquéritos policiais no PI

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A polícia tem encontrado dificuldade para concluir inquéritos. Quando a investigação envolve não só o aplicativo WhatsApp, mas várias outras redes sociais, que se recusam a fornecer a troca de mensagens dos usuários. No Piauí,   existem inquéritos prejudicados por conta dessa política das companhias detentoras dos aplicativos.

A Polícia não divulga o número de inquéritos que estão com suas investigações prejudicadas pelo fato da rede social Whattsapp se negar a fornecer informações das trocas de mensagens entre investigados, mas admite que a negação atrapalha. "Certamente, a gente sabe que da mesma forma que a Polícia evolui a criminalidade também utiliza desses meios tecnológicos", comentou o delegado Lucy Keiko, gerente de Polícia Metropolitana.

A Polícia procura meios par contornar essa situação e usa outros métodos que permitem o acesso a comunicação feita entre os investigados como a quebra do sigilo telefônico e bancário. 

O juiz responsável pela Central de Inquéritos afirmou que procurou contribir com a Polícia que tem contribuído com a Polícia para dar acesso a informações que ajudem a solucionar crimes, mas que na maioria das vezes, as redes sociais são resistentes e mantém em sigilo as informações de seus clientes. O delegado diz que a Central de inquéritos tem sido uma parceira importante na luta por melhorias.

Rayldo Pereira
[email protected]

 

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