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Jim Carrey é processado por morte de ex-namorada


O ator Jim Carrey foi acusado de ter comprado, com um nome falso, as drogas que mataram sua ex-namorada, a maquiadora Cathriona White. De acordo com o TMZ, o processo é movido por Mark Burton, ex-marido da jovem que se matou no ano passado, aos 28 anos.

De acordo com a ação, apresentada na Corte Superior de Los Angeles, o ator teria obtido opiáceos para Cathriona, sabendo que ela tinha tendência à depressão. Três caixas de remédio foram encontradas junto ao corpo, com o nome de Arthur King. Segundo Burton, Arthur seria o codinome de Carrey para comprar remédios de forma ilegal.

No processo, o ex-marido de Cathriona afirma que Carrey era obcecado por controlar e manipular a moça, com quem tinha uma relação irregular desde 2012; e que ele podia observá-la através de câmeras de vigilância que ficavam em uma casa de Los Angeles, onde ela permanecia em algumas ocasiões.

Carrey e a Cathriona terminaram o relacionamento poucas semanas antes da moça se matar com uma dose letal de medicamentos controlados. Nesta terça-feira (20), Jim Carrey quebrou o silêncio e se pronunciou a respeito da acusação.

"Que pena. Seria fácil eu me reunir em um quarto com o advogado deste homem para que essa história desapareça, mas existem alguns momentos da vida em que você deve se levantar e defender a honra contra o mal deste mundo. Não vou tolerar essa tentativa desesperada de explorar a mulher que eu amei", afirmou em nota enviada à revista “People”.

O astro explicou que a antiga companheira tinha problema muito antes de namorá-la. "Os problemas de Cat surgiram bem antes de nos conhecermos, e infelizmente o desfecho dessa história estava fora do nosso controle. Espero que algum dia as pessoas parem de tentar tirar vantagem e a deixem descansar em paz.”

Fonte: Veja / France-Presse / Famosidades

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