Giovanna Ewbank, sempre franca em seus vídeos na internet, admitiu, ao responder perguntas feitas pelos seguidores, que a relação com a sogra, a empresário Lúcia Gagliasso, nem sempre foi perfeita. "Toda mulher tem um probleminha com a sogra, né? É uma proteção, uma posse, uma coisa assim.... Depois que a Títi chegou, parece que ela veio pra unificar tudo e dar uma harmonia, sabe? Parece que ela veio para acalmar os ânimos de todos", disse a atriz, casada com Bruno Gagliasso desde 2010 e mãe de Títi, de 3 anos.

De acordo com ela, a menina a aproximou da sogra. "Minha filha ama muito a minha sogra e, hoje, eu amo a minha sogra por isso, porque ela faz muito bem à minha filha. Sogrinha, eu gosto muito de você e tenho muito orgulho por tudo o que a gente passou e pelo o que a gente é hoje."

Separação e terapia de casal 

Giovanna também foi questionada sobre o período que se separou do ator Bruno Gagliasso, um intervalo de aproximadamente dois meses entre junho e agosto de 2012.

“As pessoas não tem muita coragem de me perguntar sobre isso [separação]. Eu me tornei uma mulher muito mais forte depois da separação. O período em que a gente ficou distante – entre a separação e a volta – foi muito importante para o que a gente se tornou hoje. Se me perguntassem, se eu passaria por isso novamente, eu diria que sim. Por mais que eu e o Bruno tenhamos sofrido, passaríamos de novo. O que a gente se tornou se deve muito ao que a gente passou. Quando a gente se separou, meu mundo caiu e o dele também. Foi uma coisa assim: ‘como é que eu vou viver sem essa pessoa agora?’. E aí a gente começou a conversar muito, colocou os pingos nos is.”

A atriz a apresentadora conta que ela e Bruno recorreram à terapia de casal em uma fase. “A gente percebeu que queria estar juntos e que nós iríamos trabalhar para que desse certo. Hoje somos um casal forte e unido. Fizemos terapia de casal. Hoje o Bruno é meu melhor amigo, meu grande amor e sei que não conseguiria viver sem ele.”

Problemas de autoestima

"Nunca me achei feia, mas acho que a gente tem aquela fase de que não se acha a mulher mais bonita. Sempre tive problema de autoestima. Desde pequena. Fui a última da turma a dar o primeiro beijo, a última perder a virgindade... Sempre achava que o menino que eu gostava não ia olhar para mim, ia olhar para minha amiga... Tinha baixa autoestima."

Fonte: Revista Quem