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Ex-modelo brasileira revela que teve romance tórrido com John McCain

"Ele era gostosinho, carinhoso e romântico". Não foi exatamente nestes termos que o Partido Republicano apresentou, no mês passado, o senador John McCain como seu candidato à Presidência dos EUA este ano. Mas é assim que se refere a ele Maria Gracinda Teixeira de Jesus, que viveu um romance tórrido com McCain, nos anos 1950, no Rio de Janeiro. A história dos dois foi contada pelo senador em seu livro de memórias "Faith of my fathers" (numa tradução livre, "A fé de meus pais", de 1999). Nesta sexta-feira, o jornal "Extra" conversou com a ex-modelo e bailarina em Teresópolis ( assista ao vídeo da entrevista exclusiva com a ex-modelo ).
 

Apesar dos 77 anos, Maria Gracinda ainda conserva a vaidade da época em que foi Rainha do Comércio do Rio de 1949, com apenas 17 anos, e candidata a Miss Distrito Federal Universo de 1954. O encontro com McCain aconteceu três anos depois, em 1957. A modelo costumava almoçar nos navios estrangeiros que atracavam na Praça Mauá. Foi num deles, o Vera Cruz, que ela conheceu o então tenente da Marinha americana John Sydney McCain ( veja mais fotos de Maria Gracinda ).

 Cadillac azul
Maria Gracinda, no entanto, preferiu não dar detalhes da primeira vez em que os dois se falaram. Em contrapartida, revelou detalhes do caso entre ela e o hoje senador republicano.
 

- Eu tinha um Cadillac Eldorado conversível, azul turquesa. Pegava o John no navio e saía para passear com ele. Íamos para a Barra e chegamos a ir ao meu apartamento, na Avenida Rui Barbosa, no Flamengo - conta ela.

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Chamava ele de John, mas também de meu querido e meu doce-de-coco
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- Ele era uma graça, um amor de pessoa. Adorava passear comigo. Chamava ele de John, mas também de meu querido e meu doce-de-coco.

Ela também contou passagens picantes do relacionamento com McCain.

- Ele beijava muito bem. Cheguei ao ponto de gostar tanto disso que comprei um livro que ensinava a beijar - diz Maria Gracinda, que não fugiu da pergunta sobre os dois terem feito sexo ou não:

- O que você acha? Claro que sim... Ele não era bom só de beijar, era bom de tudo - completa, com uma risada.

Apesar de passados mais de 50 anos, a ex-modelo ainda fala com carinho do relacionamento com o republicano.

" Ele não era bom só de beijar, era bom de tudo "
- Ele foi um amor grande. Mas, aí, viajou e acabou. Senão, poderia estar com ele até hoje. Só que nossas vidas eram diferentes, eu era manequim e ele, um militar que viajava muito - recorda-se ela, com uma ponta de tristeza.

- Nunca vou esquecê-lo, mas imaginar que ele ia escrever um livro e falar de mim, jamais.

Maria Gracinda já decidiu o que fará, caso John McCain ganhe a corrida para a Casa Branca:

- Vou mandar um telegrama de felicitações, assinado "Seu grande amor do Brasil".

Fonte: Uol

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