Segundo o juiz Dioclécio, na inseminação, os dados ociais da eleição (relação de candidados, partidos, coligações e seus respectivos números) são transferidos para as urnas eletrônicas. Trata-se do segundo passo, na área de informática, visando a eleição. O primeiro foi a geração de mídias, contendo os dados da inseminação.
Cada Zona Eleitoral do Estado escolheu um período para fazer a inseminação das suas urnas. A cerimônia tem caráter público, conforme está previsto na legislação eleitoral, de maneira que a sociedade possa ter a certeza de que o processo é efetivamente seguro. O lacre das urnas, contendo a assinatura do juiz, do promotor eleitoral e fiscais de partidos é a garantia de inviolabilidade das urnas até o dia da eleição.
Após o lacre as urnas permanecerão no depósito do TRE até serem levadas para instalação nos locais de votação no dia anterior ao pleito. A 2ª zona vai inseminar um total de 240 urnas, devendo o trabalho ser encerrado somente quanto todas estiveram prontas e devidamente lacradas, conforme o juiz eleitoral.
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