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Bolsonaro mudará de partido e nega que irá para o PP

O deputado Jair Bolsonaro (PSC), que está no município de Parnaíba nesta quarta-feira (6), afirmou que não foi procurado pelo PP, nem recebeu convites do senador Ciro Nogueira para retornar ao partido. Ele declarou que mesmo que seja procurado, não retornaria ao partido. 

Ainda sem informar para qual partido deve migrar, Bolsonaro ressaltou que praticamente não fará nenhuma aliança para consolidar o seu projeto de candidatura a presidência. 

“Não conversei com Ciro e nem com de qualquer outra pessoa do partido. Não pretendo retornar ao PP, não deu certo e a gente parte para outra, o que ficou, ficou. [...] Estou aguardando o momento certo para mudar de partido, de acordo com a lei da fidelidade partidária, para poder disputar por outro partido. Mas o Brasil está acima disso, e eu serei um homem de governo, um homem de país e não de partido.

_Recebi convites de muitos partidos, mas ainda estou analisando. Agora vou segurar meu passe, mas independente disso, quero servir minha pátria. A gente vai se valorizar [...] Eu vou concorrer praticamente sem nenhuma aliança. Não estou preocupado se é de direita e esquerda, estou pesando no bem e com isenção”, declarou em agenda política que cumpre ao lado do prefeito Mão Santa no litoral piauiense.

Ele reiterou que pretende iniciar um namoro com Mão Santa (PPS)  para a formação de uma possível aliança.

Quero marcar a data do casamento. Minha proposta começarmos pelo Brasil uma governabilidade, e pessoas como ele, com seu passado, são muito importantes nesse ponto. Iniciamos um namoro, que se transformado em noivado será motivo de muita honra”, destacou.

Bolsonaro reafirmou que buscará combater a violência com violência, caso seja eleito. “Essa política voltada para o publicamente correto não tem dado certo, além de equivocada essa política do desarmamento. [...] O efetivo policial tem que estar preparado para quando encontrar pela frente os bandidos, estarem prontos para tratar a violência com mais violência”.

E acrescentou que o “o preso deve ter o direito a não ter direto. [...] Não queremos tratar o preso com cordialidade, o objetivo da prisão e tirá-lo da liberdade. Nosso foco não pode ser para o encarcerado, e sim as mais de 200 milhões de pessoas vítimas de violência”.

Foto: Darival Jr

Lyza Freitas (Com informações do Jornal do Piauí)
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