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Famílias lotam a Praça da Bandeira durante ação cultural

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Foto: Renato Bezerra/PMT

Famílias com crianças, idosos e até com os animais de estimação tiveram a opção de um domingo com atividades culturais, recreativas e comerciais nesse domingo, 18, na Praça Marechal Deodoro da Fonseca, conhecida como Praça da Bandeira. A inciativa por meio do Projeto Passa na Praça é uma forma de tornar a cidade mais agradável e soma-se às ações da Prefeitura de  Teresina de requalificar o centro da cidade.
 
Cerca de 25 expositores espalharam arte, produtos e ofereceram serviços na praça, tornando-a um local de convivência em harmonia e segurança. Para o prefeito Firmino Filho que esteve participando do projeto é uma iniciativa que oferece no centro da cidade opções de entretenimento para os teresinenses. “Faz parte dessa gestão a requalificação do centro para que as pessoas sintam-se à vontade nesses espaços públicos para manifestações artísticas, culturais e de encontro do nosso povo. Desejamos que tenha continuidade porque só faz bem para a cidade”, diz.
 
A empresária Sayô Holanda esteve na praça e demonstrou sua satisfação e apoio. “Sou da geração da praça. Tenho convicção de que é preciso revitalizar porque a cidade é vida. É preciso manter-se viva”, declara.
 
Além dos cantinhos de leitura, oficinas de artesanato, vendas de produtos de artesãos apoiados pela Secretaria Municipal de Economia Solidária (SEMEST), espaços para comidas e bebidas, serviços de saúde e de massagem reike teve a apresentação da orquestra sanfônica de Teresina e de banda de música.
 
A idealizadora do projeto Passa na Praça, Constance Jacob, também coordenadora especial da área central de Teresina, explica que é um resgate de espaços públicos para a qualidade de vida.  “É uma forma de fazer a cidade melhor, com encontro de pessoas e também oferecendo opções de lazer e serviços”, diz, ressaltando que o projeto é resultado de estudos de alunos de arquitetura que também estão imbuídos de melhorar a cidade.
 
Com experiência de vida e recordações de mais de 30 anos, quando o uso da Praça da Bandeira era para encontros de namoro e partidas de futebol, o corretor de imóveis, Manoel Lopes e a esposa Maria de Lourdes Moura Santos, estavam satisfeitos com o projeto.   “Na praça vivi um tempo maravilhoso porque era o local mais bonito e adequado para encontros”, recorda.  
 
A estudante Raissa Freitas, uma das organizadoras, destaca que a teoria estudada em sala de aula foi materializada com o projeto. “Nessa praça são oito hectares para serem utilizados para as pessoas se sentirem bem, vivenciarem experiências com a família, com os amigos e para encontrar pessoas, relaxar e se divertir,” comenta.

Da redação
redaca@cidadeverde

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