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Perícia analisa impressão digital para identificar mão encontrada em restaurante

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 A Polícia Civil do Piauí ainda não identificou de quem é a mão encontrada na mesa de um restaurante na zona Norte da Capital. O coordenador da Delegacia de Homicídios, Francisco Costa, o Baretta, ressalta que o membro foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para atestar se pertence ao cadáver localizado, neste fim de semana, no residencial Leonel Brizola, região do bairro Santa Maria da Codipi, na mesma região. 

"Foi colhido material papiloscópico da mão para ver se coincide com indivíduo achado ontem", declarou Baretta. Informações preliminares apontaram que o corpo encontrado em avançado estado de decomposição seria de foragido do sistema prisional do Estado, suspeito de praticar vários assaltos na região. "Isso são apenas informes, ainda estamos investigando", disse.

O Insituto Médico Legal informou ao Cidadeverde.com que o exame é feito em Teresina e deve ficar pronto em breve. Sobre o corpo encontrado no sábado, o IML disse que o cadáver permanece sem identificação e estava com uma das mãos decepadas. 

Polícia diz que não há indícios de crime em morte  de mulher

O coordenador da Delegacia de Homicídios, Francisco Baretta, informou que o Instituto de Medicina Legal colheu material para a realização de exame toxicológico no corpo de Cristina Pereira de Sousa, 33 anos. A mulher foi encontrada morta no final da manhã desse domingo (3) em um prostíbulo localizado no bairro Lourival Parente, na zona Sul de Teresina. 

O delegado conta que o médico que realizou autópsia no corpo de Cristina constatou que o ferimento que ela tinha no queixo não foi suficiente para causar a morte. 

Francisco Baretta esclarece que ainda não foi aberta investigação para apurar a morte da mulher.  “É uma morte a esclarecer sem indícios de crime. Temos a materialidade do fato, que é a morte. Mas não temos a materialidade do crime”, explica o coordenador. 

Em entrevista à TV Cidade Verde, a mãe de Cristina, Marlene Pereira, disse que acredita que a filha tenha usado drogas antes da morte. 

"Mataram minha filha. Ela foi para o quarto com um homem e devem ter ido usar droga porque programa ela não faz.  Talvez ela não quis ficar  com e foi morta", supõe Marlene.

O direitor do IML, Janiel Guedes, destacou que nenhuma possibilidade sobre a causa da morte de Cristina foi descartada. Ele aguarda o resultado final da perícia.

 

 


Izabella Pimentel e Graciane Sousa
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